Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A agenda de Renan para o Brasil é a Agenda construída pelas conferências de Bretton Woods. Esta Agenda produz miséria e pobreza, como nós já conhecemos através do FMI. É coisa de quem não conhece economia ou está desatualizado. O Consenso de Washington desde 1989 só apresentou como resultado positivo o êxito no combate à inflação nos países em que, durante os anos 80 e mesmo no início dos anos 90, ela atingia níveis intoleráveis. Não é o caso do Brasil de hoje. “Consenso de Washington é um conjunto de medidas - que se compõe de dez regras básicas - formuladas em novembro de 1989 por economistas de instituições financeiras situadas em Washington D.C., como o FMI, o Banco Mundial e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, fundamentadas num texto do economista John Williamson, do International Institute for Economy, e que se tornou a política oficial do Fundo Monetário Internacional em 1990...” (Wikipédia). As políticas de Bretton Woods foram bem-sucedidos no combate à inflação, mas no plano social as consequências foram desalentadoras: um misto de desemprego, recessão e baixos salários, conjugado com um crescimento econômico insuficiente, revela a outra face dessa moeda. Na medida em que alguns países, como a China, por exemplo, têm combinado inflação baixa com crescimento econômico acelerado, sem ter seguido a cartilha do Consenso de Washington, alguns autores (de Economia do ocidental) vêm criticando, ultimamente, a rigidez dessas políticas (do Consenso de Washington) e tentando encontrar alternativas de tal forma a combinar um vigoroso combate à inflação com o progresso econômico e social dos países em desenvolvimento. Esta última tendência vem sendo denominada Pós-Consenso de Washington. Conselheiros no Brasil tem demais, desde José Bonifácio até Antônio Conselheiro. Todos no Brasil sabem aconselhar, mas quando vão executar parecem os comentaristas de futebol da Globo. Quando são contratados para treinar algum time brasileiro só apresentam resultados ruins e logo são dispensados. Estado Mínimo é regra do Consenso de Washington.
A agenda de Renan para o Brasil é a Agenda construída pelas conferências de Bretton Woods. Esta Agenda produz miséria e pobreza, como nós já conhecemos através do FMI. É coisa de quem não conhece economia ou está desatualizado. O Consenso de Washington desde 1989 só apresentou como resultado positivo o êxito no combate à inflação nos países em que, durante os anos 80 e mesmo no início dos anos 90, ela atingia níveis intoleráveis. Não é o caso do Brasil de hoje. “Consenso de Washington é um conjunto de medidas - que se compõe de dez regras básicas - formuladas em novembro de 1989 por economistas de instituições financeiras situadas em Washington D.C., como o FMI, o Banco Mundial e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, fundamentadas num texto do economista John Williamson, do International Institute for Economy, e que se tornou a política oficial do Fundo Monetário Internacional em 1990...” (Wikipédia). As políticas de Bretton Woods foram bem-sucedidos no combate à inflação, mas no plano social as consequências foram desalentadoras: um misto de desemprego, recessão e baixos salários, conjugado com um crescimento econômico insuficiente, revela a outra face dessa moeda. Na medida em que alguns países, como a China, por exemplo, têm combinado inflação baixa com crescimento econômico acelerado, sem ter seguido a cartilha do Consenso de Washington, alguns autores (de Economia do ocidental) vêm criticando, ultimamente, a rigidez dessas políticas (do Consenso de Washington) e tentando encontrar alternativas de tal forma a combinar um vigoroso combate à inflação com o progresso econômico e social dos países em desenvolvimento. Esta última tendência vem sendo denominada Pós-Consenso de Washington. Conselheiros no Brasil tem demais, desde José Bonifácio até Antônio Conselheiro. Todos no Brasil sabem aconselhar, mas quando vão executar parecem os comentaristas de futebol da Globo. Quando são contratados para treinar algum time brasileiro só apresentam resultados ruins e logo são dispensados. Estado Mínimo é regra do Consenso de Washington.
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