Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Se este modelo fosse possível estaria contrariando a teoria da relatividade, pois todos e em qualquer lugar estariam observado o mesmo fato econômico ao mesmo tempo-espaço. Não sei quando estes charlatões da economia irão entender que é impossível comparar economias de Estados diferentes em razão não apenas do espaço-tempo, mas também pelas condições culturais, políticas, econômicas, financeiras e sociais. Isto não passa de falácias e sofismas. O erro mais explícito se verifica quando o próprio autor expõe: "Porque você está tentando dizer: não compare tudo com tudo. Tente comparar semelhantes. E a verdade é que você não pode comparar estatisticamente estes cinco países". Ao fazer esta avaliação e depois dividi-los em 10 "clusters" ─ ou grupos ─ a partir dos resultados a avaliados, mediante agrupamento de países estatisticamente parecidos e atribuir notas para depois compará-los por grupos está comparando tudo com tudo por grupos. É uma contradição ou estupidez. Ele afirma que não pode fazer a analogia de tudo com tudo e acaba fazendo, com base no truque dos grupos semelhantes. Está implícito o trabalho de comparação de tudo com tudo por etapa. Ele consegue com brilhantismo expor a mágica dos espertos, que é a de afirmar e negar, ao mesmo tempo-espaço, um fato econômico ocorrido em ambientes e com pessoas diferentes para iludir os menos informados. Assim caminha a mágica dos charlatões, “especialistas” ou “economistas”, do sistema financeiro-econômico mundial. De falácia em falácia e tergiversando, com apoio da mídia, os espertalhões continuam vendendo suas bugigangas e enriquecendo a custa dos inocentes e desinformados.
Se este modelo fosse possível estaria contrariando a teoria da relatividade, pois todos e em qualquer lugar estariam observado o mesmo fato econômico ao mesmo tempo-espaço. Não sei quando estes charlatões da economia irão entender que é impossível comparar economias de Estados diferentes em razão não apenas do espaço-tempo, mas também pelas condições culturais, políticas, econômicas, financeiras e sociais. Isto não passa de falácias e sofismas. O erro mais explícito se verifica quando o próprio autor expõe: "Porque você está tentando dizer: não compare tudo com tudo. Tente comparar semelhantes. E a verdade é que você não pode comparar estatisticamente estes cinco países". Ao fazer esta avaliação e depois dividi-los em 10 "clusters" ─ ou grupos ─ a partir dos resultados a avaliados, mediante agrupamento de países estatisticamente parecidos e atribuir notas para depois compará-los por grupos está comparando tudo com tudo por grupos. É uma contradição ou estupidez. Ele afirma que não pode fazer a analogia de tudo com tudo e acaba fazendo, com base no truque dos grupos semelhantes. Está implícito o trabalho de comparação de tudo com tudo por etapa. Ele consegue com brilhantismo expor a mágica dos espertos, que é a de afirmar e negar, ao mesmo tempo-espaço, um fato econômico ocorrido em ambientes e com pessoas diferentes para iludir os menos informados. Assim caminha a mágica dos charlatões, “especialistas” ou “economistas”, do sistema financeiro-econômico mundial. De falácia em falácia e tergiversando, com apoio da mídia, os espertalhões continuam vendendo suas bugigangas e enriquecendo a custa dos inocentes e desinformados.
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