Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
É muito alta a probabilidade dos milionários de papel terminar assim, principalmente agora que o Dólar não é mais conversível em ouro. O bulionismo não existe mais. Esta expressão é uma designação dada ao sistema monetário em que o papel-moeda é livremente conversível em metal e deve estar integralmente garantido por um encaixe metálico. O Dólar não e mais uma moeda conversível - moeda que, de acordo com os termos de sua emissão e durante a vigência do padrão-ouro ou do padrão-cambio ouro, podia ser convertida, numa determinada cotação fixa, em ouro monetário ou em moedas fortes como o dólar e a libra. Hoje a possibilidade de o Dólar causar uma inflação na economia americana e no mudo é altíssima porque a quantidade de Dólar emitido supera em muito a capacidade de a economia norte-americana dar garantia a sua moeda. Seria a chamada inflação de papel-moeda – expressão utilizada para designar uma inflação decorrente de emissão excessiva de moeda (papel) não conversível. Nos países onde existia a conversibilidade interna do papel-moeda, sempre que as emissões desta superavam as possibilidades governamentais de convertê-las em metal precioso, dizia-se que havia uma inflação de papel-moeda. O FMI já alertou o governo americano para o crescimento excessivo do sistema bancário paralelo, o também chamado "shadow banking" (bancos-sombra), pelos quais passam bilhões de dólares que podem ameaçar a estabilidade financeira, principalmente nos Estados Unidos.
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