Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
“Eleição, agora, só em 2018. A oposição deveria buscar nas urnas uma vitória em vez de tentar um golpe de mão para afastar a presidenta", disse o presidente nacional do PT, Rui Falcão. Esta prática de rejeitar um governo democraticamente eleito e, portanto imprimir um golpe de Estado sob as mais variadas e indecentes justificativas só é vista em países subdesenvolvidos ou no Brasil. Para demonstrar esta verdade podemos citar o caso da eleição nos EUA em 2000 quando o resultado da eleição foi muito contestado, mas o governo empossado não foi derrubado com golpe de Estado ou com qualquer argumento por mais convincente que pudesse ser. A democracia foi respeitada e o governo do Buch foi realizado sem distorções no campo político ou impasse institucional. Podemos verificar pelos fatos que se fosse aqui ocorreria um golpe de estado, por falta de respeito ao resultado das urnas e porque a nossa elite econômica e política acostumou-se a derrubar os governos democraticamente eleitos, quando querem para satisfazer os seus interesses. Nos Estados Unidos, em 2000, George W. Bush teve uma eleição ganha sob a suspeita de fraude eleitoral. “Esta eleição ficou conhecida devido à controvérsia sobre a concessão dos 25 votos no Colégio Eleitoral da Flórida1 e o subsequente processo de recontagem nesse estado. Foi a quarta eleição em que o vencedor do voto no Colégio Eleitoral não recebeu também a pluralidade do voto popular. Por volta das 07:50 EST, no dia da eleição, 10 minutos antes do fecho das urnas na zona de maioria republicana da Flórida, Panhandle, que está no fuso horário Central, algumas redes de notícias de televisão, declararam que Gore tinha ganho os 25 votos eleitorais da Flórida. Eles basearam esta previsão, substancialmente, nas sondagens. A maior parte da controvérsia pós-eleitoral girou em torno de pedido de Gore para recontagens manuais em quatro condados (Broward, Miami Dade, Palm Beach e Volusia), conforme previsto na lei estadual da Flórida. A Secretária de Estado da Flórida, Katherine Harris, anunciou que ela iria rejeitar quaisquer revisões dos totais daqueles condados se não fossem entregues até 14 de Novembro, o prazo regulamentar para resultados alterados. A Suprema Corte da Flórida estendeu o prazo para 26 de Novembro, uma decisão posteriormente anulada pela Suprema Corte dos EUA. Miami-Dade parou mesmo a sua recontagem e resubmeteu o seu total original para o conselho de prospecção do Estado ("state canvassing board"), enquanto que Palm Beach County não conseguiu cumprir o prazo prorrogado. Em 26 de Novembro, o conselho de prospecção do estado certificou Bush como o vencedor dos "grandes eleitores" da Flórida por 537 votos. Gore contestou formalmente os resultados certificados, mas uma decisão judicial do estado ignorando Gore foi revertida pela Suprema Corte da Flórida, que ordenou a recontagem de mais de 70.000 votos anteriormente rejeitada por contadores de máquinas. A Suprema Corte dos EUA suspendeu a ordem rapidamente” - Wikipédia. Mesmo depois de toda esta balburdia a oposição não ficou buscando ou tramando um Golpe de Estado, como é natural e histórico no Brasil, tanto que este é o maior período democrático da historia política do Brasil e ainda é pequeno, pois tem apenas 30 anos.
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