Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Não vejo qual o problema do Congresso brasileiro para entender que há necessidade de restabelecer o equilíbrio econômico para que a economia brasileira possa crescer. Não importa o que dizem as associações industriais e seus “economistas”, os bancos e seus “economistas”, as associações comerciais e seus “economistas” a agricultura e seus “economistas”, o agronegócio e seus “economistas”, porque nenhuma, absolutamente nenhuma economia, seja através da política de desenvolvimento ou da política neoliberal, cresce sem que o governo faça os gastos necessários para induzir o crescimento. Esta balela de que investimento privado faz economia crescer não existe historicamente, não há registro histórico sobre este milagre. A iniciativa privada só investe onde há retorno e, portanto, não existe possibilidade de crescimento sem investimentos em infraestrutura; educação, treinamento e especialização de mão-de-obra; subvenção para setores menos competitivo; investimento na criação de novas tecnologias; financiamento à exportação e privilégios cambiais; politica tributária favorável a exportação e caridosa para a importação de máquinas, equipamentos e matéria-prima, etc., portanto, é hora de deixar o proselitismo e a politicagem de lado e fazer o que tem que ser feito para que o governo possa construir um orçamento capaz de promover o crescimento da economia brasileira. Para isto, as Ciências Econômicas e a prática econômica provam e comprovam que há necessidade de fazer um equilíbrio fiscal para que as despesas possam ser redefinidas com vista ao crescimento e posteriormente ao desenvolvimento. Palhaçada e malandragem política não fará a economia brasileira crescer. Não existe milagre em economia. Assim sendo, é urgente que se faça o ajuste fiscal para corrigir o desequilíbrio orçamentário que resultou em inflação e crescimento baixo da economia, reconstruindo os meios para corrigir à grande renúncia fiscal de 2013 e 2014, retirar o subsídio do crédito, correção das tarifas sob controle, enfim reconduzir a economia para o equilíbrio que existia antes da crise financeira mundial em 2007, considerando agora os preços dos produtos e serviços exportados em razão da queda da arrecadação com exportações. Não tem o que discutir ou faz isto por conhecimento e convencimento ou faz pela força do FMI, quando o Brasil for forçado a pedir socorro em razão de uma crise do balanço de pagamentos provocada pela ignorância e bravatas do Congresso Brasileiro. É preciso conhecimento ou vergonha na cara para que se tenha responsabilidade. Uma dessas coisas o parlamento deve demonstrar ao povo brasileiro que tem!
Não vejo qual o problema do Congresso brasileiro para entender que há necessidade de restabelecer o equilíbrio econômico para que a economia brasileira possa crescer. Não importa o que dizem as associações industriais e seus “economistas”, os bancos e seus “economistas”, as associações comerciais e seus “economistas” a agricultura e seus “economistas”, o agronegócio e seus “economistas”, porque nenhuma, absolutamente nenhuma economia, seja através da política de desenvolvimento ou da política neoliberal, cresce sem que o governo faça os gastos necessários para induzir o crescimento. Esta balela de que investimento privado faz economia crescer não existe historicamente, não há registro histórico sobre este milagre. A iniciativa privada só investe onde há retorno e, portanto, não existe possibilidade de crescimento sem investimentos em infraestrutura; educação, treinamento e especialização de mão-de-obra; subvenção para setores menos competitivo; investimento na criação de novas tecnologias; financiamento à exportação e privilégios cambiais; politica tributária favorável a exportação e caridosa para a importação de máquinas, equipamentos e matéria-prima, etc., portanto, é hora de deixar o proselitismo e a politicagem de lado e fazer o que tem que ser feito para que o governo possa construir um orçamento capaz de promover o crescimento da economia brasileira. Para isto, as Ciências Econômicas e a prática econômica provam e comprovam que há necessidade de fazer um equilíbrio fiscal para que as despesas possam ser redefinidas com vista ao crescimento e posteriormente ao desenvolvimento. Palhaçada e malandragem política não fará a economia brasileira crescer. Não existe milagre em economia. Assim sendo, é urgente que se faça o ajuste fiscal para corrigir o desequilíbrio orçamentário que resultou em inflação e crescimento baixo da economia, reconstruindo os meios para corrigir à grande renúncia fiscal de 2013 e 2014, retirar o subsídio do crédito, correção das tarifas sob controle, enfim reconduzir a economia para o equilíbrio que existia antes da crise financeira mundial em 2007, considerando agora os preços dos produtos e serviços exportados em razão da queda da arrecadação com exportações. Não tem o que discutir ou faz isto por conhecimento e convencimento ou faz pela força do FMI, quando o Brasil for forçado a pedir socorro em razão de uma crise do balanço de pagamentos provocada pela ignorância e bravatas do Congresso Brasileiro. É preciso conhecimento ou vergonha na cara para que se tenha responsabilidade. Uma dessas coisas o parlamento deve demonstrar ao povo brasileiro que tem!
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