Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
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Não existe um só pensamento econômico que relacione economia ou sistema de produção, distribuição e consumo com a guerra. No entanto, observem o tipo de empresa e de gestores que a mídia e alguns “gurus” da administração de empresas desejam para o capitalismo civilizatório. É no mínimo uma contradição. Qualquer economia busca a satisfação das necessidades e aspirações da comunidade, como conduzir este ente para a guerra e satisfazer os princípios de humanidade e sociedade? Esta é uma leitura cujos princípios podem ser perfeitamente adaptados para o capitalismo selvagem! Na era do conhecimento, que substituiu o chefe ou capataz por lideranças não se pode pensar em tornar os líderes em combatentes belicosos. São princípios antissociais, que distorcem completamente o sentido de empresa, concorrentes e mercado. Estes princípios adotados às empresas significam ações predatórias por não terem regras de combate, que possam orientar os limites dos combatentes, assim como acontece nas guerras entre militares, resultando em condutas selvagens para a sobrevivência da empresa e de seus funcionários. Isto é uma completa loucura. Transformar um concorrente em inimigo é um risco para o mercado. Agir para destruir o inimigo contradiz todas as regras da concorrência e, portanto, é crime de natureza econômica, que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, não permite. Inovação e criatividade requerem tecnologia e esta não é criada por guerreiros e sim por técnicos e cientistas em ambiente de liberdade e paz, mesmo nas guerras de exércitos. Não é a hierarquia que promove a união e sim a capacidade de liderança, que requer: Respeito e confiança em sua equipe; saber ouvir e orientar; ter empatia; ser resistente à frustração; saber dar e receber feedback; dar o exemplo em busca das metas; buscar constantemente novas formas de realizar as tarefas e ser respeitado e não temido. São atitudes que não dão para ter numa guerra mesmo convencional; como também, não é possível manter um bom relacionamento em uma guerra, atitude recomendada para empresas e consumidores.
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