Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Este pensamento errado sobre recessão em economia está espalhado pela mídia. A manada de jumentos, como sempre, fala de recessão usando conceito descontextualizado e ainda fala de Ciência para demonstrar toda a ignorância cabível à sua zona de conforto, expondo: “A medida de recessão não é ciência exata. Leva-se em consideração não apenas a retração da indústria, do comércio e dos serviços, mas também indicadores como desemprego e a confiança dos consumidores”. A estupidez é tanta e tão afrontosa que mistura conceito de recessão com retração, demonstrando a falta de conhecimento sobre conceitos científicos, apresentando conceitos dado por dicionário escolar ou reservado. A chamada dada para o item confiança dos consumidores é uma obra prima da antologia jumental. Em Ciências Econômicas recessão ocorre quando o volume de riqueza que um país produz (PIB) diminui EM RELAÇÃO AO QUE PRODUZIU NO ANO ANTERIOR. Geralmente precedida pela deflação, é um período de crise e transição entre uma época de prosperidade e outra de depressão econômica. Os analfabetos funcionais da mídia tomam a definição de recessão por dicionários de: Termos de Contabilidade; Termos de operação bancária; Termos de Negócios; Termos de Finanças e Investimento; Termos de Imóveis e Termos do Dicionário Escolar. Nestes termos não indicam problema ou até mesmo crise econômica. É adequado para os charlatões enganarem as suas vítimas. São termos adaptados e encaixados ao assunto particular, retratam o limite e o interesse de conhecimento de cada assunto. Não se refere ao conceito de recessão para as Ciências Econômicas. Tanto que podemos tomar como exemplo de disparate sobre este conceito o seguinte registro: “O negócio geral recessão causa elevada taxa de desemprego no cinturão de ferrugem e taxas de juro baixas em todo o país. A economia estava relativamente saudável no cinturão de sol, e as taxas de juro baixas alimentaram um BOOM DE CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO no Sudeste”. Nestes casos o senso comum (e não o conceito científico) usa dois trimestres como recessão. Um erro do “populismo”. Estes termos não retratam a recessão em economia e sim ao negócio específico. Seria como buscar o conceito sobre manga, de vestuário, e defini-lo como certo em todos os temas. Mesmo uma palavra que não seja científica com manga precisa ser definida dentro do seu contexto para se revelar útil e esclarecedora, porque dependendo da situação a palavra manga pode ser: Parte do vestuário ou parte do eixo dum veículo; filtro para líquidos; indicador da direção e intensidade do vento; etc. Quando se descreve algo técnico ou científico é preciso seriedade, responsabilidade, conhecimento e formação profissional técnica ou científica. Da forma como a mídia trata os seus os técnicos desinforma quando deveria informar. Pode não ser por má-fé, mas prejudica os seus adeptos pela informação inverídica. Recessão em economia ainda pode ser mais detalhada, como: Declínio na atividade econômica assinalado por um disseminado desemprego (quando chega aos dois dígitos e provoca distúrbio social) e uma queda, GENERALISADA, na produção, nos lucros e nos preços. É, às vezes, denominada depressão (nos casos mais graves) e slump nos países de língua inglesa. Divertir-me com o analfabeto funcional do Bonner dando aula de economia no Jornal Nacional. Pode? Chegamos ao fundo do poço em educação e conhecimento. Ou é só uma fase de pura molecagem generalizada na mídia e em certos setores da sociedade brasileira? Não se respeita mais o intelecto do cidadão brasileiro, tratando-o como analfabeto incapaz de pensar. Isto que a mídia está fazendo com a sociedade é imbecilizando o cidadão por meio do condicionamento midiático ou colonização ideológica. Este processo é tão perigoso quanto as drogas para a mente humana. Diz William Sargan: “A psicologia pavloviana sustenta que o corpo humano não pode resistir ao condicionamento...”.
Este pensamento errado sobre recessão em economia está espalhado pela mídia. A manada de jumentos, como sempre, fala de recessão usando conceito descontextualizado e ainda fala de Ciência para demonstrar toda a ignorância cabível à sua zona de conforto, expondo: “A medida de recessão não é ciência exata. Leva-se em consideração não apenas a retração da indústria, do comércio e dos serviços, mas também indicadores como desemprego e a confiança dos consumidores”. A estupidez é tanta e tão afrontosa que mistura conceito de recessão com retração, demonstrando a falta de conhecimento sobre conceitos científicos, apresentando conceitos dado por dicionário escolar ou reservado. A chamada dada para o item confiança dos consumidores é uma obra prima da antologia jumental. Em Ciências Econômicas recessão ocorre quando o volume de riqueza que um país produz (PIB) diminui EM RELAÇÃO AO QUE PRODUZIU NO ANO ANTERIOR. Geralmente precedida pela deflação, é um período de crise e transição entre uma época de prosperidade e outra de depressão econômica. Os analfabetos funcionais da mídia tomam a definição de recessão por dicionários de: Termos de Contabilidade; Termos de operação bancária; Termos de Negócios; Termos de Finanças e Investimento; Termos de Imóveis e Termos do Dicionário Escolar. Nestes termos não indicam problema ou até mesmo crise econômica. É adequado para os charlatões enganarem as suas vítimas. São termos adaptados e encaixados ao assunto particular, retratam o limite e o interesse de conhecimento de cada assunto. Não se refere ao conceito de recessão para as Ciências Econômicas. Tanto que podemos tomar como exemplo de disparate sobre este conceito o seguinte registro: “O negócio geral recessão causa elevada taxa de desemprego no cinturão de ferrugem e taxas de juro baixas em todo o país. A economia estava relativamente saudável no cinturão de sol, e as taxas de juro baixas alimentaram um BOOM DE CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO no Sudeste”. Nestes casos o senso comum (e não o conceito científico) usa dois trimestres como recessão. Um erro do “populismo”. Estes termos não retratam a recessão em economia e sim ao negócio específico. Seria como buscar o conceito sobre manga, de vestuário, e defini-lo como certo em todos os temas. Mesmo uma palavra que não seja científica com manga precisa ser definida dentro do seu contexto para se revelar útil e esclarecedora, porque dependendo da situação a palavra manga pode ser: Parte do vestuário ou parte do eixo dum veículo; filtro para líquidos; indicador da direção e intensidade do vento; etc. Quando se descreve algo técnico ou científico é preciso seriedade, responsabilidade, conhecimento e formação profissional técnica ou científica. Da forma como a mídia trata os seus os técnicos desinforma quando deveria informar. Pode não ser por má-fé, mas prejudica os seus adeptos pela informação inverídica. Recessão em economia ainda pode ser mais detalhada, como: Declínio na atividade econômica assinalado por um disseminado desemprego (quando chega aos dois dígitos e provoca distúrbio social) e uma queda, GENERALISADA, na produção, nos lucros e nos preços. É, às vezes, denominada depressão (nos casos mais graves) e slump nos países de língua inglesa. Divertir-me com o analfabeto funcional do Bonner dando aula de economia no Jornal Nacional. Pode? Chegamos ao fundo do poço em educação e conhecimento. Ou é só uma fase de pura molecagem generalizada na mídia e em certos setores da sociedade brasileira? Não se respeita mais o intelecto do cidadão brasileiro, tratando-o como analfabeto incapaz de pensar. Isto que a mídia está fazendo com a sociedade é imbecilizando o cidadão por meio do condicionamento midiático ou colonização ideológica. Este processo é tão perigoso quanto as drogas para a mente humana. Diz William Sargan: “A psicologia pavloviana sustenta que o corpo humano não pode resistir ao condicionamento...”.
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