sábado, 1 de agosto de 2015

Investigação contra Lula pode ser 'exemplo para mundo' - BBC Brasil

Investigação contra Lula pode ser 'exemplo para mundo' - BBC Brasil

Um comentário:

  1. Quando eu digo que quase todo jornalista e seus “especialistas” são analfabetos funcionais é porque o que eles escrevem ou dizem são coisas infundadas e sem nenhuma relação com a realidade técnica. Pode ser que isto tenha seu fundamento no fato de que o curso de jornalismo não tem conteúdo científico e sim de Arte. Mas, isto é quase um crime, por um profissional para informar a sociedade, com direito a total liberdade de expressão, sem ter formação apropriada para compreender e divulgar os fatos reais. Um artista plástico pode divagar sobre a realidade, mas um profissional da comunicação e informação põe a sociedade em estado de conflito permanente por não ser informada dos fatos reais. O Direito internacional é o instrumento que estabelece o que é crime e oque não é, nas relações internacionais, inclusive nos negócios. São os acordos, os tratados e as convenções internacionais aprovados pelos Congressos de cada país que definem o que pode e o que não pode prevalecer nas relações internacionais. E quando há conflito de interpretação ou omissão a ONU é o órgão natural e legal para resolver as questões. Como podem os bestiais ou idiotas, sem formação ou experiência internacional, nas áreas da diplomacia e comércio, principalmente, sem conhecimento empírico do direito internacional, opinar sobre o que é legal ou ilegal no âmbito internacional, e ainda divulgar como algo brilhante para o mundo? O máximo que um artigo como este pode conseguir é promover o conflito em mentes desinformadas e perturbadas para conturbar o ambiente social, político e cultural. Em outras palavras, é um trabalho de incentivo e direcionamento ao terrorismo e à abaderna social. Além de encher os bares para discutir coisas sem nexo ou sobre o que nasceu primeiro: Se foi o ovo ou a galinha! O homem ou a serpente! Etc. O pior de tudo é que esta ignorância ou desinformação pode estar sendo usada para a luta política, isto é, para fazer propaganda fora do horário e do período legal definido pela legislação eleitoral. Neste caso, há prática de crime, burlando a lei eleitoral pelo poder de liberdade de imprensa maquiando a propaganda como informação. Onde está o Ministério Público que não observa o uso do seu nome para a prática de crime? A burrice é tão estapafúrdia que o “especialista” Alejandro Salas, diretor de Américas da Transparência Internacional, expõe um pensamento que se pode entender como proposta para que os negócios internacionais sejam feitos sem comunicação entre Estados, sejam todos exclusivamente de iniciativa e responsabilidade da iniciativa privada. Isto pressupõe uma nova ordem jurídica mundial e nenhuma forma de governo, ou seja, entende-se que ele sugere o fim do direito internacional formal e a instalação do regime da Anarquia. O Anarquismo é uma filosofia política que engloba teorias, métodos e ações que objetivam a eliminação total de todas as formas de governo compulsório e de Estado. De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordem hierárquica que não seja livremente aceita e, assim, preconizam os tipos de organizações libertárias baseadas na livre associação. Fica claro que somente a livre associação seria aceita. Vai além do neoliberalismo. O outro “especialista”, o cientista político Michael Johnston, professor da Colgate University, em Nova York, sabe que uma investigação neste sentido é "incomum", mas diz “pode servir de modelo”. Donde se conclui que além de “especialistas” são intrinsicamente consultores para uma nova ordem política e legal. São geniais, não acham? Doido e politiqueiros não tem limite nem mesmo para o ridículo. O fato de a reportagem apresentar um “especialista” lógico (David Rothkopf, editor da revista Foreign Policy) que fala de controvérsia, mas não insinua mudança ou ilegalidade não nega que se trata de uma reportagem de cunho eminentemente politiqueiro e oportunista, onde o ódio a personalidade está explícito.

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