Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Observe como se manipula uma informação. O FMI classifica o Brasil como a sétima economia mais rica do mundo e o Banco Mundial classifica como a sexta economia mais rica do mundo Esta classificação utiliza-se um mecanismo que deixou de ser considerado para analogia porque era falho e não refletia a realidade. Serviços públicos de qualidade não refletem riqueza e sim desenvolvimento. Exemplo de distorção: “Tributação cobrada PER CAPITA, isto é, incidente sobre cada indivíduo morador de uma comunidade, área ou região. Substituída modernamente por outras formas de imposto (sobre a renda, sobre o consumo etc.), foi comum na Antiguidade e na Idade Média. Aumento da capacidade produtiva da economia e, portanto, da produção de bens e serviços de determinado país ou área econômica. É definido basicamente pelo índice de crescimento anual do Produto Nacional Bruto (PNB) per capita”. Isto implica em considerar o desemprego como alta e a importação como produção nacional. Para o FMI que tem o dever de fiscalizar as normas do Consenso de Washington este método é apropriado, mas demonstra os desvios e os danos que resultam em desemprego, recessão e baixos salários, conjugado com um crescimento econômico insuficiente, mas que seguem o receituário do FMI faz sentido, porém não tem valor para a realidade presente, em que alguns economistas renomados e prêmio nobre criticam a rigidez das políticas do Consenso de Washington e apresentam alternativas para combinar um combate à inflação com o progresso econômico e social. Esta avaliação só faz sentido para medir a produtividade, o que não é benéfico para a estabilidade e sustentabilidade da economia. Os analfabetos funcionais da mídia continuam usando de falácias para impor o seu ponto de vista e fazer propaganda do Consenso de Washington em troca de alguns dólares e o enriquecimento, cada vem maior, concentrando renda, dos rentistas. Este resultado é significativo para os grandes grupos econômicos, mas prejudicial para uma política econômica para a sociedade e para o sucesso dos agentes econômicos como um todo, isto é, para famílias, micro e pequenas empresas, governo, e comércio exterior. É uma sombra do capitalismo selvagem, onde esta avaliação era primordial para manter os interesses dos detentores do poder.
Observe como se manipula uma informação. O FMI classifica o Brasil como a sétima economia mais rica do mundo e o Banco Mundial classifica como a sexta economia mais rica do mundo Esta classificação utiliza-se um mecanismo que deixou de ser considerado para analogia porque era falho e não refletia a realidade. Serviços públicos de qualidade não refletem riqueza e sim desenvolvimento. Exemplo de distorção: “Tributação cobrada PER CAPITA, isto é, incidente sobre cada indivíduo morador de uma comunidade, área ou região. Substituída modernamente por outras formas de imposto (sobre a renda, sobre o consumo etc.), foi comum na Antiguidade e na Idade Média. Aumento da capacidade produtiva da economia e, portanto, da produção de bens e serviços de determinado país ou área econômica. É definido basicamente pelo índice de crescimento anual do Produto Nacional Bruto (PNB) per capita”. Isto implica em considerar o desemprego como alta e a importação como produção nacional. Para o FMI que tem o dever de fiscalizar as normas do Consenso de Washington este método é apropriado, mas demonstra os desvios e os danos que resultam em desemprego, recessão e baixos salários, conjugado com um crescimento econômico insuficiente, mas que seguem o receituário do FMI faz sentido, porém não tem valor para a realidade presente, em que alguns economistas renomados e prêmio nobre criticam a rigidez das políticas do Consenso de Washington e apresentam alternativas para combinar um combate à inflação com o progresso econômico e social. Esta avaliação só faz sentido para medir a produtividade, o que não é benéfico para a estabilidade e sustentabilidade da economia. Os analfabetos funcionais da mídia continuam usando de falácias para impor o seu ponto de vista e fazer propaganda do Consenso de Washington em troca de alguns dólares e o enriquecimento, cada vem maior, concentrando renda, dos rentistas. Este resultado é significativo para os grandes grupos econômicos, mas prejudicial para uma política econômica para a sociedade e para o sucesso dos agentes econômicos como um todo, isto é, para famílias, micro e pequenas empresas, governo, e comércio exterior. É uma sombra do capitalismo selvagem, onde esta avaliação era primordial para manter os interesses dos detentores do poder.
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