Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Não faltam avacalhação de valores institucionais e autoritarismo, em aversão aos direitos individuais! É imprescindível a militância dos advogados para impedir que cessem a força da lei e o braço-de-ferro dos seus defensores. Seguindo o pensamento de Friedrich Nietzsche: “Quero ensinar aos homens o sentido da sua existência, que é o Super-homem, o relâmpago que brota da sombria nuvem homem”. “Queres escalar a altura livre; a tua alma está sedenta de estrelas; mas também os teus maus instintos têm sede de liberdade”. “Não vos aconselho o trabalho, mas a luta. Não vos aconselho a paz, mas a vitória. Seja o vosso trabalho uma luta! Seja vossa paz vitória!”. “A má ação é como uma úlcera: desgasta, irrita e faz erupção: fala lealmente”. “Aniquile-se tudo quanto pode ser aniquilado pelas nossas verdades! Há ainda muitas casas a edificar!”. Este envenenamento vai muito mais longe do que a maioria imagina: encontro o arrogante hábito de teólogo entre todos aqueles que se consideram “idealistas”, entre todos que, em virtude de uma origem superior, reivindicam o direito de se colocarem acima da realidade, e olhá-la com suspeita... (...) e de Rousseau: “A inflexibilidade das leis, que as impede de se ajustarem aos acontecimentos, pode, em determinados casos, torná-las perniciosas e causar, por elas, a perda do Estado num momento de crise”. “Nenhum de vós é tão pouco esclarecido para ignorar que onde cessam o vigor das leis e a autoridade dos seus defensores, não pode haver segurança nem liberdade para ninguém”.
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