terça-feira, 14 de julho de 2015

Comércio tem retração de 4,5% em maio, a maior desde 2003 - 14/07/2015 - Mercado - Folha de S.Paulo

Comércio tem retração de 4,5% em maio, a maior desde 2003 - 14/07/2015 - Mercado - Folha de S.Paulo

Um comentário:

  1. Quando se fala que existe um trabalho cotidiano e permanente do Partido da Imprensa Golpista todos os golpistas e seus cúmplices negam; porém basta ler qualquer publicação ou jornal televisivo para constatar as manipulações desavergonhada para incriminar ou desmerecer a política econômica adotada no Brasil nos últimos anos. Uma manchete como esta não é construído por inocência, tem o objetivo claro de denegrir a política econômica, denegrir a equipe econômica e, por fim, induzir a derrubado do governo por uma conjuntura econômica de dificuldade mundial, potencializada pela propagando dos golpistas brasileiros, que negam esta intenção, mas que não param de promover o descrédito e o terror. Vejamos a manipulação “inocente”: ‘Comércio tem retração de 4,5% em maio, a maior desde 2003’. Ora, 2003 foi quando iniciou-se a política econômica com o maior período de resultados positivos da economia brasileira, período de mais de dez anos sem recessão, fato que jamais havia ocorrido no Brasil, sem necessidade do socorro financeiro do FMI, sem desemprego, etc., mesmo assim se faz uma manchete para potencializar a retração de 4,5% no comércio, sabendo que é um resultado esperado em razão das medidas econômicas adotadas pelo governo para desaquecer a economia brasileira e o pior faz a comparação do percentual com os percentuais do próprio programa de governo que vem desde 2003. Não há como se entender uma crítica baseada nos sucessos econômicos desde 2003 do próprio governo. É ou não é uma manipulação golpista. Queiram ou não a cultura golpista está incrustada na menta dessa velharia e de seus jovens seguidores. O Brasil não terá independência real, apesar do grito de independência de D. Pedro I, em 7 de setembro de 1822, enquanto estes golpistas e a sua cultura não forem exterminadas. Eles servem ao deus dinheiro e ao sistema financeiro internacional.

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