terça-feira, 7 de julho de 2015

'Eu não vou cair, isso aí é moleza', afirma Dilma - 07/07/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

'Eu não vou cair, isso aí é moleza', afirma Dilma - 07/07/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Um comentário:

  1. Senhores! Esta mesma desordem sempre antecipa a inviabilidade política do Estado brasileiro. Este caos promovido pelos meios de comunicação de oposição ao governo eleito, em todas as épocas da história do Brasil, e pelos golpistas de plantão, que tem na figura de Carlos Lacerda o seu apogeu, foi também culminante antes da instalação do regime de exceção de 1964 entre outros. Depois jogam a culpa nas Forças Armadas que atuam na defesa da ordem institucional, conforme determina a Constituição ainda em vigor. É claro que depois da intervenção das Forças Armadas a Constituição, que não tendo sido respeitada, perde a sua eficácia e sua condição de ser continuada. Não é possível que estes golpistas e o PIG não sejam contidos, extintos ou responsabilizados desta vez caso a desordem institucional seja implementada para inviabilizar um governo eleito democraticamente, desrespeitando a vontade da maioria dos cidadãos brasileiros sob diversos argumentos, inclusive de que os eleitores eram desinformados, como se este argumento não valessem para todos, caso fosse verdade. Não se justifica mais exilar e prender cidadãos para manter a ordem que tenha sido subvertida pelos meios de comunicação de oposição radical e pelos golpistas do PIG. Estes sim devem ser identificados individualmente e dado a eles o tratamento que uma revolução ou um regime de exceção requer para impedir que fatos desta natureza continuem a se repetir depois de cinco séculos de existência do Estado brasileiro. Os EUA e todos os Estados que construíram uma democracia ou um regime de estabilidade passaram por guerras civis ou por revoluções consistentes e socialmente decisivas. É preciso que as autoridades responsáveis e pela segurança do Estado brasileiro e o povo em geral tenham esta consciência em caso de necessidade da intervenção constitucional e revolucionária das Forças Armadas. A Dilma vivenciou esta enganação, portanto teoricamente saberá como agir em defesa das instituições vigentes. As guerras modernas não tem convenção internacional, conforme se verifica pelos quatro cantos do mundo e especificamente pela realidade da prisão de Guantánamo, oficialmente Campo de Detenção da Baía de Guantánamo (em inglês: Guantánamo Bay Detention Camp), prisão militar estadunidense, parte integrante da Base Naval da Baía de Guantánamo.

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