Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 11 de julho de 2015
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Senhores! A história como ela é! Afastar-se a conhecida e histórica pirataria oficial inglesa e entra a “pirataria” do sistema financeiro internacional, oficializada pelo Sistema Bretton Woods de gerenciamento econômico internacional, estabelecido em julho de 1944 e vigente até os dias de hoje sob o controle dos países mais industrializados do mundo. “No contexto da economia mercantilista, podemos notar que os ingleses não contavam com as vantagens desfrutadas por seus demais concorrentes comerciais. Por um lado, não tinham à sua disposição um grande império colonial (como os portugueses e espanhóis) que pudesse lhes gerar divisas no curto prazo. Por outro, não detinham o conhecimento técnico observado, por exemplo, na tradicional manufatura de luxo francesa. Desse modo, tiveram que empreender outras ações econômicas capazes de inseri-los na acirrada competição econômica daqueles tempos. O chamado mercantilismo comercial foi uma das grandes marcas da economia britânica nessa época. Nesse tipo de prática econômica, os ingleses empreenderam a construção de uma poderosa frota de navios capaz de navegar por grandes distâncias e conseguir mercadorias no mundo oriental. Basicamente, os comerciantes britânicos atingiam lucro comprando mercadorias a um custo muito baixo e revendendo-as a um valor muito maior. Não raro, também acumulavam pomposos lucros com a realização de fretes marítimos. Com o passar do tempo, o desenvolvimento da economia comercial inglesa incentivou a criação das chamadas companhias de comércio, entre as quais podemos destacar: a dos Mercadores Aventureiros, a Companhia das Índias Orientais, a do Levante e a Companhia da Moscóvia. Além dessas ações oficialmente reconhecidas, a Coroa Inglesa também acobertava a ação criminosa de piratas que assaltavam várias embarcações espanholas abarrotadas com os metais preciosos provenientes do continente americano” - Rainer Sousa, Graduado em História - Equipe Brasil Escola. É assim que se constroem todas as riquezas, especialmente, a Riqueza das Nações. O momento apropriado para as mudanças no sistema financeiro internacional é este porque o sistema faliu, obrigando os EUA, condutor do Sistema Bretton Woods, a construir uma dívida que superior ao seu PIB e asua capacidade de pagar aos credores, obrigando o Congresso a aumentar o endividamento do governo norte americano, além de acabar de forma unilateral o acordo internacional que oficializava a conversibilidade do Dólar no metal Ouro. A crise financeira ou bancária é irreversível, independente do sucesso da pirataria. Excluir os países ou nações que falirem não recuperar o sistema financeiro internacional. Economicamente é inviável a manutenção de mais de 80% de moeda em Dólar que supera a quantidade necessária de dinheiro no mundo. Os EUA não têm como enxugar este excesso de moeda no mundo sem que a crise seja uma depressão, como ocorreu em 1929. Esta crise financeira internacional que passou a ser conhecida como ‘crise dos subprimes’ “começou em 2001, com o furo da "bolha da Internet". Para proteger os investidores, Alan Greenspan, presidente do Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos, decidiu orientar os investimentos para o setor imobiliário. Adotando uma política de taxas de juros muito baixas e de redução das despesas financeiras, induziu os intermediários financeiros e imobiliários a incitar uma clientela cada vez maior a investir em imóveis, principalmente através da Fannie Mae e da Freddie Mac, que já vinham crescendo muito desde que diferentes governos e políticos dos Estados Unidos usaram para financiar casas aos mais pobres. O governo garantia os investimentos feitos por essas duas empresas. Bancos de vários países do mundo, atraídos pelas garantias do governo, acabaram emprestando dinheiro a imobiliárias através da Fannie Mae e da Freddie Mac, que estavam autorizadas a captar empréstimos em qualquer lugar do mundo” - Wikipédia.
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