Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 11 de julho de 2015
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Senhores! Quando falo da falta de capacidade cognitiva é para tentar alertar e modificar esta realidade pelo exercício mental ou treinamento. O sistema financeiro é este e o que se pode fazer é jogar o jogo pelo menos para empatar ou ter a liberdade de planejar. A dívida interna não livra o Brasil do Sistema Financeiro. Isto também acontece com todos os outros países do mundo. Mas, para quem tem capacidade cognitiva reflete e entende que a dívida interna não impõe as regras do FMI, mesmo ela estando nas mãos de estrangeiro, logo a possibilidade de formular uma política econômica sem amarras inflexíveis é maior. O exercício mental passa pela leitura, estudo e reflexão. Façam isto, pelo amor de Deus. Até que o sistema seja reestruturado e os ajustes sejam uma realidade evitar dívida externa e com o FMI e as suas exigências é a único lance de melhoria. É preciso agir assim até que a sociedade seja esclarecida e se possa mudar o sistema financeiro e as regras internacionais, acordadas pelo Sistema de Bretton Woods. Romper de forma unilateral com o acordo internacional que criou o Sistema de Bretton Woods é praticamente repetir o que fez Hitler ao Romper com o Tratado de Versalhes, ou seja, declarar guerra a todos que assinaram a ordem monetária totalmente negociada, tendo como objetivo governar as relações monetárias entre Nações-Estado independentes. “Em 1918, após a derrota, a Alemanha aceitou um armistício obedecendo aos Quatorze Pontos de Woodrow Wilson, renunciou às armas e se desfez de sua Frota de Alto-Mar. Entretanto, uma vez desarmada, a Alemanha não só foi submetida a sanções e bloqueios que geraram fome entre seus cidadãos, como também lhe foi negado o direito de pescar no Mar Báltico. Além disso, ela viu todas as suas colônias e propriedade privada serem confiscadas por imperialistas britânicos, franceses e japoneses, em explícita violação dos 14 Pontos de Wilson. O que nos leva ao segundo erro grotesco: o Tratado de Versalhes, o qual adicionou um milhão de milhas quadradas ao Império Britânico ao mesmo tempo em que consignou milhões de alemães, austríacos e húngaros à Bélgica, à França, à Itália, à Servia, à Tchecoslováquia, à Romênia, à Polônia e à Lituânia, violando totalmente o princípio da autodeterminação, os termos do armistício e os 14 Pontos. A Alemanha foi fatiada pela metade, desmembrada, desarmada, onerada com uma dívida impagável e forçada, sob a ameaça de novas invasões e bloqueios, a confessar que ela, sozinha, havia sido moralmente responsável pela guerra e por toda a sua devastação — o que é uma mentira, como bem sabem os Aliados. Em 1936, a França sondou os britânicos para saber se eles apoiariam uma investida para empurrar as tropas alemãs para fora da Renânia, a qual havia sido ocupada por Hitler em violação ao Tratado de Versalhes. Os britânicos se recusaram. E Churchill congratulou a França por levar a questão à Liga das Nações, e disse que a solução ideal seria que os nazistas se retirassem voluntariamente da Renânia, mostrando assim para o mundo que Hitler respeitava a santidade dos tratados” - Patrick Buchanan.
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