Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A discussão dos países europeus sobre a festa da Grécia é ensaio de quadrilha de São João alemã. Quem pensou em crise viajou na maionese. Quem pensar que a indústria está passando por uma fase de transição, onde a indústria do automobilismo se esgotou por falta de espaço nas grandes cidades está viajando na maionese. Acredite nesta propaganda, quero dizer nas informações deste Alemão que está procura esclarecer a crise brasileira e dispensa até os subsídios para provar que é um anjo, quando se trata de ajudar a crise brasileira. A Alemanha está emprestando dinheiro a juros subsidiados para quem precisar. A Mercedes faz questão dos subsídios brasileiros para não ocupar o governo Alemão com trocados. Gente séria é outra coisa. Honestidade em países ricos ocorre até quando há perda de lucro e rendimento para as empresas. Os bancos alemães não estão financiando a festa do grande crescimento da economia europeia porque nenhum país europeu tenha necessidade de ajuda. Todos estão bem financeiramente. Até a Inglaterra que estava sendo caluniada está mostrando que os preços estão caindo porque há distribuição de bens e serviços por toda a Europa. A queda de mercado não é problema porque o marcado alemão pode consumir tudo que a Mercedes produzir no Brasil. Eles estão muito bem economicamente. Tanto é verdade que a primeira ministra alemã vem ao Brasil passear e rever o pessoal da Mercedes. É verdade, a inflação no Brasil é cultural. É o único país em toda a história econômica que tem inflação cultural. É um espanto. Este Brasil é mesmo muito difícil. O Phillipp é muito bonzinho não vai demitir se não precisar porque a Alemanha está muito bem economicamente. Alemão ruim não é mais parte da Alemanha. Antigamente sim. Teve uma época em que o Brasil ameaçou tirar o subsídio da indústria ALEMÃ E OS ALEMÃES RUINS AMEAÇARA O GOVERNO PORQUE ERAM CREDORES DO Brasil e ainda disseram que iam tirar as suas indústrias automobilísticas do país. Hoje a situação econômica da Alemanha é tão boa que eles não pensam nisto. Ainda bem que a Mercedes só passa por crise no Brasil. Ninguém pense que o Alemão está preocupado com a mudança na matriz de transporte de carga no Brasil porque os investimentos em ferrovias não vão acontecer, o transporte vai continuar sendo feito por caminhões e se insistir em mudar a primeira ministra dá um grito na presidente do Brasil e manda o FMI fazer o resto. Ele está tranquilo. O que preocupa é a crise brasileira porque a Alemanha não quer o Brasil em crise enquanto a Alemanha fica na bonança econômica. Ele é muito bonzinho e sincero. É verdade também que o Brasil perdeu previsibilidade passou a ser a sexta economia e a Alemanha perdeu posição relativa para a Rússia, que agora é a segunda economia da Europa e o Brasil. Mas não existe crise na Alemanha e no mundo. A Alemanha apesar de maior economia europeia é apenas a quarta no mundo, era a terceira, mas isto porque querem, não há crise na Europa. A china deu um chega pra lá na Alemanha porque a Alemanha deixou. Não pensem que esta matéria é parte de algum plano para pressionar o governo brasileiro a não investir no transporte ferroviário, comprando da China, e para não retirar o subsídio da Mercedes. Esta entrevista é, mais uma forma, da Mercedes colaborar para tirar o Brasil da crise. Alemão é tão bonzinho!
ResponderExcluir