sábado, 27 de junho de 2015

Dilma convoca reunião após delator citar repasses para ministros e PT - 27/06/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Dilma convoca reunião após delator citar repasses para ministros e PT - 27/06/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Um comentário:

  1. Terrorismo midiático. Todas as doações que constarem da prestação de contas dos partidos e candidatos são, até prova em contrário, legais. Se por acaso, os recursos forem oriundos do caixa dois é um crime de responsabilidade da empresa ou das empresas doadoras porque partidos políticos e candidatos não fazem auditorias contábeis ou fiscalização em empresas doadoras de campanha eleitorais. Esta é uma responsabilidade da Receita Federal e outros órgãos de controle e fiscalização, inclusive o Ministério Público. Para que os recursos oriundos do caixa dois sejam crimes atribuídos a partidos e políticos há necessidade de provar que os partidos ou candidatos beneficiados contribuíram para a formação do caixa dois, coisa improvável e sem lógica comercial, empresarial ou política. Esses agitadores do “Partido da Imprensa Golpista” precisam ser indiciados pela polícia e incriminados pelo Ministério Público para que a ordem política e social não seja atacada e bagunçada em benefício de possíveis grupos ditatoriais. O fato de campanhas políticas e outros financiamentos como os destinados ao futebol, a eventos da mídia, a brindes de finais de ano, etc., saírem do caixa dois de empresas brasileiras não é novidade, mas isto não implica em crime cometido pelos beneficiados. Este crime do caixa dois é de responsabilidade exclusiva da empresa e do contador responsável. Todos os brasileiros conhecem a linha jornalística da Folha de São Paulo e da Veja, entre outras, logo não há surpresa quanto ao terrorismo desenvolvido contra a sociedade e o Estado brasileiro através dos meios de comunicação de massa. Mas, esta prática de indução do ódio por via da desinformação é criminosa e deve ser criminalizada pelo Ministério Público responsável. O Terrorismo é uma estratégia golpista desencadeada por falácias e sofismas decorrentes de práticas empresariais comuns do Caixa dois. Esta prática tem “Jargão utilizado nos meios empresariais e jornalísticos para designar as despesas e receitas de uma empresa que não são registradas oficialmente e, portanto, podem dar lugar a transações sem o respectivo pagamento de impostos. Além disso, como se trata de recursos não existentes oficialmente, podem dar lugar a usos irregulares e/ou ilícitos, geralmente utilizados para financiar campanhas eleitorais de políticos e obter dos mesmos favores governamentais. Os recursos que alimentam o caixa dois geralmente, mas não necessariamente, têm origem também em fontes irregulares e ilegais como, por exemplo, é o caso do narcotráfico” - Sandroni. Esta não é uma prática exercida sobre as disponibilidades de caixa da União que são depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, portanto não é crime de instituição pública. “A banalização do uso do caixa 2 como forma de burlar o grande número de impostos e taxas aos quais os brasileiros são submetidos, faz dessa prática um hábito em todos os âmbitos. Os pequenos comércios (açougues, mercados), sindicatos, prestadores de serviços (advogados, médicos, dentistas) e políticos em suas campanhas fazem uso desse “jeitinho” para escapar dos impostos. O caixa 2 é ainda utilizado pelo crime organizado, na lavagem de dinheiro” - Thais Pacievitch. “Calma lá, dirão os mais céticos: eu defendo também o fim do financiamento de campanha por pessoas jurídicas, isso sim vai frear a corrupção. É mesmo? Considerando que o grande volume de doações feitas por pessoas jurídicas é por meio do “caixa dois”, isto é, sem declarar e informar as autoridades, não me parece tão óbvio que a vedação ao financiamento impediria candidatos de receberem recursos de empresas. Sem falar que o poder econômico pode interferir no processo eleitoral de maneira indireta, com as doações saindo de diretores e donos de empresas, por exemplo.” - Rafael Serra Oliveira, advogado. O PIG não descansa e não para de querer enganar a sociedade e os cidadãos menos informados para induzir ao golpe.

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