Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Contradizendo a afirmativa do atual presidente da Mercedes no Brasil de que não existe crise econômica na Europa o político português, António Costa, em 21.06.2015 diz que: “Qualquer ruptura na zona euro é um perigo enorme”. E faz uma observação que reflete explicitamente a verdadeira situação ao responder a seguinte pergunta: “Portugal e a Espanha estão completando 30 anos na Comunidade Europeia. Como foi? Primeiro consolidamos nossas democracias e depois obtivemos níveis de crescimento excepcionais; nos últimos anos evidenciou-se uma das falhas essenciais do euro. Ao contrário do que ocorreu em 1992 com o mercado único, com o lançamento do euro não foram reforçados os mecanismos de coesão, e por isso a convergência econômica das economias mais frágeis se desacelerou ou foi disfarçada pelo endividamento ou por bolhas. Agora precisamos dotar a zona do euro de uma capacidade orçamentária que permita financiar as reformas necessárias para a convergência. Sem convergência das economias não haverá estabilidade na Europa.” Parece que o cinismo não é característica exclusiva dos brasileiros.
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