Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 7 de junho de 2015
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Este é o velho G7, Hoje o Grupo dos sete fracassos econômicos. O G7 na conjuntura econômica mundial incluiria obrigatoriamente a China, a Rússia e o Brasil. Portanto, este G7 do Obama faz parte da velha propaganda de Guerra do Pós Segunda Guerra Mundial. Não corresponde a verdade econômica do momento. A verdade é que nem mesmo a Inglaterra escapa da crise criada e vivida pelos EUA desde 2008. “O premiê David Cameron decidiu congelar por mais cinco anos os salários dos ministros britânicos. Eles não recebem reajustes desde 2010. A medida compõe a tentativa de redução do déficit orçamentário do governo. Os ministros recebem aproximadamente R$ 645 mil anuais, entre salário, adicionais e verbas para gastos. Os cortes de gastos devem chegar a R$ 120 bilhões nos próximos dois anos.” - Redação Portal Vox | 24 de maio de 2015. Os EUA ainda não se recuperaram e dificilmente conseguirão superar a crise do seu endividamento público, que iniciou em 2011, mesmo com o uso do artifício de aumentar por lei o limite de endividamento dos EUA porque a realidade em economia se impõe a qualquer sofisma político: “O governo dos Estados Unidos está correndo contra o tempo para não colocar em risco sua credibilidade de bom pagador. Se até o dia 2 de agosto o Congresso não ampliar o limite de dívida pública permitido ao governo, os EUA podem ficar sem dinheiro para pagar suas dívidas: ou seja, há risco de calote.” - G1 economia, 26/07/2011. Na prática não existe calote porque o pagamento vem sendo realizado com dinheiro pérfido, haja vista que o Dólar não tem mais o valor real para a conversão em Ouro desde 1971. “De 1933 a 1971 o dólar podia ser convertido em ouro. No começo deu certo, mas os ESTADOS UNIDOS gastaram muito dinheiro na Guerra do Vietnã, e as desconfianças começaram. Em 1971 a conversibilidade foi abandonada, provocando uma enorme desvalorização do Dólar e uma supervalorização do ouro, cujo pico foi em 1980. De 1980 a 2000, o Dólar voltou a se valorizar. Mas de 2001 em diante estamos assistindo a uma nova valorização do ouro e uma consequente deterioração do Dólar. Os monstruosos DÉFICITS COMERCAIS AMERICANOS até deram uma trégua com o estouro da Bolha Imobiliária e a queda do preço do petróleo, mas com a recuperação da economia a tendência voltou a se mostrar preocupante. O grande medo era de que o Dólar sofresse uma desvalorização muito forte, por conta dos DESEQUILÍBRIOS GLOBAIS. Veio a crise de 2008 e houve uma trégua, pois o consumo americano caiu. Com a crise de 2008, o preço do petróleo caiu. Como os ESTADOS UNIDOS importam muito petróleo, o DÉFICIT também caiu.”- Paulo César Pereira. Sem detalhar economicamente as causas do fim de um Dólar real forte, pode-se afirmar que a sobrevida da economia americana está submetida à desvalorização do preço do petróleo, que não poderá se sustentar com a retomada do crescimento da economia mundial, definindo assim um prazo para a completa deterioração da economia americana. Por esta razão, só resta aos EUA aceitar a realidade para reestruturar a sua economia, conforme a realidade econômica atual ou gerar uma guerra para tentar sobreviver em caso de vitória. Porém, pelos exemplos resultantes dos últimos conflitos envolvendo os EUA, esta vitória no enfrentamento com os países em desenvolvimento, cujas economias estão fortalecidas e no patamar de destaque frente às velhas economias, é um sonho. As economias do G7 do Obama estão tão frágeis que são sufocadas pela crise da Grécia, que eles contribuíram para criar com a crise financeira de 2008. Esta parece ser a cúpula derradeira deste G7. É o velório da propaganda política, econômica e financeira que se originou após a Segunda Guerra Mundial com a escalada da Guerra Fria. Só resta ao mundo rezar pela alma destes Zumbis.
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