Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Modelos simplificados não funcionam para gerenciar os fatos reais da economia. Isto é do conhecimento de qualquer estudante de economia. Costuma-se alertar o estudante de economia para o fato de que o modelo simplificado só funciona se tudo mais se mantiver constante. Isto é feito para que o estudante saiba que os estudos teóricos servem para o raciocínio na solução de problemas reais e não para a aplicação direta. Esta análise apesar de citar que “A política econômica não pode ser vista como um arquipélago de esforços isolados, cada qual tocando sua tarefa independente dos demais.”, faz exatamente o que condena. Não considerou que a economia brasileira não é uma ilha e que nenhuma economia é uma ilha, desprezando a relação entres as economias externas e a brasileira, dentro de uma política econômica. Ignorou que investimentos públicos não integram a economia de mercado é um suporte básico e imperioso ao crescimento econômico e que, portanto, as variáveis são muito maiores do que os valores apresentados para a conclusão de efeitos negativos de uma política monetária. Esqueceu que a política monetária não integra o foco da política econômica, embora faça parte das ações econômicas corretivas. Isto implica em saber que a política monetária possui regras fixas, logo não pode ser considerada para o médio ou longo prazo. É instantânea, é de curto prazo. É uma dosagem forte, que pode trazer sequelas ao doente se exagerada, porém imprescindível para a sobrevivência do paciente. Condenar um remédio por aceitáveis efeitos colaterais, pois não é fatal, é o mesmo que admitir a morte do doente para evitar a probabilidade de se ter os efeitos colaterais, revertidos e solucionados ao longo do tempo e do tratamento. Como o homem, a economia não é um ente eternamente sadio, ela tem períodos salutares de plena saúde, crescimento e desenvolvimento, superados por enfermidades periódicas. É da natureza dos entes físicos e mentais. Esta verdade científica estar relacionada com as citadas contradições do sistema econômico, estudado no capitalismo pelo pensamento do socialismo científico. Mas que pode ser observado em todos os campos e sistemas pelo estudo filosófico da Dialética, inclusive no que diz respeito ao sistema econômico socialista, porque tudo se encontra em transformação. É fundamental que se entenda de uma vez por toda que a discussão sobre economia é livre nas democracias, mas o entendimento e a compreensão não podem ser absorvidos pelo senso comum, portanto não pode ser difundida sem critérios, que preservem o conhecimento e o bem da coletividade. Esta compreensão sobre princípios de economia pelo senso comum é impossível diante da necessidade de uma mente treinada em lógica e fortalecida pelos conhecimentos das teorias econômicas. E para o raciocínio sobre ciências econômicas não basta o exercício da lógica matemática. É preciso exercitar o pensamento sobre fatos e problemas econômicos considerando o estudo da lógica na filosófica, na matemática e na teoria da argumentação para evitar o simplismo e o erro de metodologia.
Modelos simplificados não funcionam para gerenciar os fatos reais da economia. Isto é do conhecimento de qualquer estudante de economia. Costuma-se alertar o estudante de economia para o fato de que o modelo simplificado só funciona se tudo mais se mantiver constante. Isto é feito para que o estudante saiba que os estudos teóricos servem para o raciocínio na solução de problemas reais e não para a aplicação direta. Esta análise apesar de citar que “A política econômica não pode ser vista como um arquipélago de esforços isolados, cada qual tocando sua tarefa independente dos demais.”, faz exatamente o que condena. Não considerou que a economia brasileira não é uma ilha e que nenhuma economia é uma ilha, desprezando a relação entres as economias externas e a brasileira, dentro de uma política econômica. Ignorou que investimentos públicos não integram a economia de mercado é um suporte básico e imperioso ao crescimento econômico e que, portanto, as variáveis são muito maiores do que os valores apresentados para a conclusão de efeitos negativos de uma política monetária. Esqueceu que a política monetária não integra o foco da política econômica, embora faça parte das ações econômicas corretivas. Isto implica em saber que a política monetária possui regras fixas, logo não pode ser considerada para o médio ou longo prazo. É instantânea, é de curto prazo. É uma dosagem forte, que pode trazer sequelas ao doente se exagerada, porém imprescindível para a sobrevivência do paciente. Condenar um remédio por aceitáveis efeitos colaterais, pois não é fatal, é o mesmo que admitir a morte do doente para evitar a probabilidade de se ter os efeitos colaterais, revertidos e solucionados ao longo do tempo e do tratamento. Como o homem, a economia não é um ente eternamente sadio, ela tem períodos salutares de plena saúde, crescimento e desenvolvimento, superados por enfermidades periódicas. É da natureza dos entes físicos e mentais. Esta verdade científica estar relacionada com as citadas contradições do sistema econômico, estudado no capitalismo pelo pensamento do socialismo científico. Mas que pode ser observado em todos os campos e sistemas pelo estudo filosófico da Dialética, inclusive no que diz respeito ao sistema econômico socialista, porque tudo se encontra em transformação. É fundamental que se entenda de uma vez por toda que a discussão sobre economia é livre nas democracias, mas o entendimento e a compreensão não podem ser absorvidos pelo senso comum, portanto não pode ser difundida sem critérios, que preservem o conhecimento e o bem da coletividade. Esta compreensão sobre princípios de economia pelo senso comum é impossível diante da necessidade de uma mente treinada em lógica e fortalecida pelos conhecimentos das teorias econômicas. E para o raciocínio sobre ciências econômicas não basta o exercício da lógica matemática. É preciso exercitar o pensamento sobre fatos e problemas econômicos considerando o estudo da lógica na filosófica, na matemática e na teoria da argumentação para evitar o simplismo e o erro de metodologia.
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