Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Estes erros cairão na podridão da justiça absolutista e o Brasil sairá maduro, mais democrático e mais justo. “A justiça pode irritar porque é precária. A verdade não se impacienta porque é eterna.” - Ruy Barbosa. A justiça, para ser boa, começa por casa. É um provérbio português que reafirma o pensamento de que: “A justiça é uma troca.” – Nietzsche. “Sem as injustiças dos homens, de que serviria a jurisprudência?” – Rousseau. A cautela assegura uma eficiência no julgar: “Uma só testemunha não basta porque, negando o acusado o que a testemunha afirma, não há nada de certo e a justiça deve então respeitar o direito que cada um tem de ser julgado inocente” - Cesare Beccaria. Um reformador precisa se precaver porque “Os legisladores, ou antes, os jurisconsultos, cujas opiniões são consideradas após sua morte como espécies de oráculos, e que, como escritores vendidos ao interesse, se tornaram árbitros soberanos da sorte dos homens, os legisladores, repito, receoso de ver condenar inocentes, sobrecarregaram a Jurisprudência de formalidades e exceções inúteis, cuja exata observação colocaria a desordem e a impunidade no trono da justiça.” – Beccaria. Como disse Aristóteles: “A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las”.
Estes erros cairão na podridão da justiça absolutista e o Brasil sairá maduro, mais democrático e mais justo. “A justiça pode irritar porque é precária. A verdade não se impacienta porque é eterna.” - Ruy Barbosa. A justiça, para ser boa, começa por casa. É um provérbio português que reafirma o pensamento de que: “A justiça é uma troca.” – Nietzsche. “Sem as injustiças dos homens, de que serviria a jurisprudência?” – Rousseau. A cautela assegura uma eficiência no julgar: “Uma só testemunha não basta porque, negando o acusado o que a testemunha afirma, não há nada de certo e a justiça deve então respeitar o direito que cada um tem de ser julgado inocente” - Cesare Beccaria. Um reformador precisa se precaver porque “Os legisladores, ou antes, os jurisconsultos, cujas opiniões são consideradas após sua morte como espécies de oráculos, e que, como escritores vendidos ao interesse, se tornaram árbitros soberanos da sorte dos homens, os legisladores, repito, receoso de ver condenar inocentes, sobrecarregaram a Jurisprudência de formalidades e exceções inúteis, cuja exata observação colocaria a desordem e a impunidade no trono da justiça.” – Beccaria. Como disse Aristóteles: “A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las”.
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