Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A batalha foi dura e sangrenta, mas o povo brasileiro venceu. O George Soros esperava que o presidente do Brasil fosse outro e o Armínio Fraga fosse nomeado ministro da fazenda, com um Banco Central independente, uma privataria e corrupção pública ainda maior, conforme pode ser saboreada em seus primórdios através dos livros: “O Príncipe da Privataria” (Geração Editorial) - escritor Palmério Dória e “A Privataria Tucana” (Geração Editorial) – autor Amaury Ribeiro Jr., para apropriar-se da Petrobras. A sua desistência sobre os papéis da Petrobras é muito coerente porque não lhe trará os ganhos que espera ter se as condições fossem outras. Por ser um especulador profissional utilizou-se da análise sobre o custo de oportunidade e certamente concluiu que há outras praças onde ele poderá promover a privataria até que possa voltar os seus “investimentos” para o Brasil. O povo brasileiro quase perde a Petrobras para o George Soros e outros especuladores internacionais com o apoio da propaganda midiática e de alguns brasileiros agentes do capital especulativo internacional. A mídia de massa também perdeu, porque não foi capaz de produzir a propaganda necessária para sustentar a expropriação do Brasil. O Brasil escapou do maior predador da economia mundial. Este senhor é tão predatório que ousou na tentativa de quebrar a libra esterlina, moeda oficial do Reino Unido, mediante jogadas em Bolsa de Valores. Imaginem o que faria com o Real e a economia brasileira se o povo brasileiro não tivesse reagido em defesa da sua economia e da Petrobras.
A batalha foi dura e sangrenta, mas o povo brasileiro venceu. O George Soros esperava que o presidente do Brasil fosse outro e o Armínio Fraga fosse nomeado ministro da fazenda, com um Banco Central independente, uma privataria e corrupção pública ainda maior, conforme pode ser saboreada em seus primórdios através dos livros: “O Príncipe da Privataria” (Geração Editorial) - escritor Palmério Dória e “A Privataria Tucana” (Geração Editorial) – autor Amaury Ribeiro Jr., para apropriar-se da Petrobras. A sua desistência sobre os papéis da Petrobras é muito coerente porque não lhe trará os ganhos que espera ter se as condições fossem outras. Por ser um especulador profissional utilizou-se da análise sobre o custo de oportunidade e certamente concluiu que há outras praças onde ele poderá promover a privataria até que possa voltar os seus “investimentos” para o Brasil. O povo brasileiro quase perde a Petrobras para o George Soros e outros especuladores internacionais com o apoio da propaganda midiática e de alguns brasileiros agentes do capital especulativo internacional. A mídia de massa também perdeu, porque não foi capaz de produzir a propaganda necessária para sustentar a expropriação do Brasil. O Brasil escapou do maior predador da economia mundial. Este senhor é tão predatório que ousou na tentativa de quebrar a libra esterlina, moeda oficial do Reino Unido, mediante jogadas em Bolsa de Valores. Imaginem o que faria com o Real e a economia brasileira se o povo brasileiro não tivesse reagido em defesa da sua economia e da Petrobras.
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