Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Entre a pirâmide e o losango, conquistas e percalços - Blog de Jamildo
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Percalços ou problemas não podem ser negados, até por ser uma evidência do cotidiano da vida em qualquer situação ou momento. Crise econômica, não! Onde estão as características que definem uma crise econômica? Crise econômica se caracteriza no capitalismo, assim: “Na economia capitalista, embora também possam ocorrer perturbações derivadas da escassez, as crises econômicas características do sistema são as de superprodução. Essas crises constituem uma fase regular do ciclo econômico, caracterizada pelo excesso geral da produção sobre a demanda, primeiro no setor de bens de capital e, em seguida, no setor de bens de consumo. Em consequência, há queda brusca na produção, falência de empresas, desemprego em massa, redução de salários, lucros e preços etc.” - Paulo Sandroni. O capitalismo não levou trezentos anos para superar o feudalismo! Isto porque o sistema econômico feudal encerra-se com o aparecimento do sistema mercantilista no século XIV. Esta confusão é uma decorrência do trabalho de historiador analfabeto funcional, que por não proceder de acordo com as ciências, em especial a história das ciências econômicas, registra em seus escritos que o capitalismo sucedeu o feudalismo. Mês isto é uma desinformação. O capitalismo não se consolidou porque não há sistema consolidado, embora seja predominante. A dialética prova que esta consolidação não existe e nunca existirá. A conduta e as regras sociais é que levaram séculos para se alterarem. A inclusão não é uma decorrência do sistema econômico, é um fato social. O sistema econômico como base de qualquer sociedade produz exclusivamente os espaços para absorver a inclusão, mas não interfere neste fenômeno sociológico e político. “Investir pesadamente em infraestrutura e na produção industrial, agregando tecnologia e política cambial, aptas a melhorarem a competitividade internacional de nossa indústria. Parcerias públicas e privadas na linha de frente.” Não modifica uma política econômica. Por esta razão não muda a aposta. Competitividade não está relacionada a política cambial. A competitividade está associada a produtividade, coisa que os estudos econômicos do socialismo identificou anteriormente como mais-valia. Esta é outra discussão. A celebração é uma característica do brasileiro, ainda mais quando é referenciada pela ignorância, como acontece com o Carnaval, o Futebol, o São João, etc. Quanto mais ignorante, mais festivo e comemorativo é o brasileiro, ou seja, maior é a celebração. É só observar as festas comemorativas no Brasil e fazer uma avaliação histórica dos motivos para perceber a riqueza que contém em ciências, tecnologia e filosofia. Quem festeja a atual conjuntura e classifica de crise os acontecimentos econômicos atuais não conhece os princípios de ciências econômicas, sendo um ignorante no assunto ou um espertalhão em busca de desinformar a sociedade.
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