Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 25 de junho de 2015
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Senhores. Como cidadão, espero e colaboro para que as práticas criminosas sejam combatidas com eficácia e persistência. Como cidadão, anseio que o Estado de Direito seja preservado. A Justiça não pode se basear ou ser fundamentada em suposição. Quando leio que: “Moro diz que a demissão do Alexandrino de Alencar foi apenas “um estratagema para evitar a prisão preventiva” e que não representa um rompimento das práticas criminosas.”, sem apresentar um fato ou uma ação que comprove a sua suposição vejo nisto uma ameaça gritante do Poder Judiciário ao Estado de Direito. Espero estar enganado porque como cidadão não desejo para o Brasil um regime de exceção legal, restrição jurídica ou extraoficial. A constituição deve estar acima das paixões e das crenças pessoais, caso contrário é crime de desobediência a Lei maior do Estado. Fico ainda mais espantado ao ler: O juiz ainda afirma que a única alternativa à prisão preventiva seria suspender todos os contratos públicos da Odebrecht, o que teria, porém, “consequências danosas para o emprego e a economia” porque o processo ainda está em andamento e, portanto, não há culpa formada e julgada, expondo um Estado ditatorial policialesco, onde o juízo de valor poderá ser a regra e a Lei. Este processo e procedimento vêm se cristalizando dia-a-dia no Brasil. É a pior ditadura que um Estado pode admitir porque pressupõe um regime de escravidão legal.
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