quarta-feira, 17 de junho de 2015

Dilma terá que fazer defesa pessoal no TCU contra irregularidades nas contas - 17/06/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Dilma terá que fazer defesa pessoal no TCU contra irregularidades nas contas - 17/06/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Um comentário:

  1. É. Os economistas qualificados e habilitados puderam ter a certeza de que há muitos brasileiros “especialistas” em economia (como apresenta a Rede Globo em seus jornais, os debiloides e charlatões) após o relatório do ministro Augusto Nardes do Tribunal de Contas da União expôr: “O que mostramos leva a um círculo vicioso de baixo crescimento, inflação alta, despesa pública alta e investimento baixo, deficit fiscal, criando a incerteza que vivemos hoje”. Para mim restou uma enorme tristeza e total perda de esperança na capacidade mental do brasileiro elitizado, considerando o ministro como um dos nossos melhores cérebros em atividade. Depois deste relatório que repete o samba do crioulo doido de Sergio Porto, quando diz: “Foi em diamantina onde nasceu J.k. E a princesa Leopoldina lá resolveu se casar. Mas chica da silva tinha outros pretendentes. E obrigou a princesa a se casar com Tiradentes. Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar. Joaquim José, que também é da Silva Xavier. Queria ser dono do mundo. E se elegeu Pedro Segundo. Das estradas de minas, seguiu pra São Paulo. E falou com Anchieta. O vigário dos índios. Aliou-se a dom Pedro. E acabou com a falseta. Da união deles dois ficou resolvida a questão. E foi proclamada a escravidão. Assim se conta essa história. Que é dos dois a maior glória. A Leopoldina virou trem. E dom Pedro é uma estação também. Oô, oô, oô, o trem tá atrasado ou já passou”. Assim criou o enredo da sua Escola de Samba. Já tinha conhecimento de que a origem do homem é responsável pela sua evolução. Mas, não queria aceitar que a nossa raiz fosse tão fraca. Pensei que mesmo o homem tendo as mesmas origens dos animais, vegetais e minerais prevalecia o Homo sapiens em todos. Não queria acreditar que a evolução tinha se dado de forma mentalmente diferente para os homens europeus, norte-americanos, asiáticos, africanos, brasileiros, etc. Porém, agora não posso mais ignorar que a hereditariedade é um fator primordial para a evolução mental dos homens, mesmo que todos tenham a mesma origem. Começo a entender que uns têm capacidade cognitiva e outros não. Até então, assistia aos debates sobre os defeitos e má qualidade da educação brasileira, quando os debatedores normalmente criticavam e condenavam os governos municipais, estaduais e federal; destacando a falta de competência, estrutura, professores qualificados e compromisso MEC, etc e não conseguia entender claramente o que era discutido, porque não conseguia fazer uma relação ou integrar perfeitamente os fatos, críticas, propostas e sugestões. Agora, e somente agora, depois deste relatório, pude completar o pensamento sobre tudo que ouvir e vi sobre a educação brasileira. A conclusão é desalentadora: Não existe solução para a educação brasileira e para a evolução intelectual do brasileiro porque aparentemente pertencemos a um ramo da humanidade cujos ascendentes e descendentes não são dotados de capacidade cognitiva. Apesar de ter cérebro, falta o conjunto completo de: percepção, atenção, associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. Por mais que se ensine, não avançamos em ciências, tecnologia ou filosofia. Era incompreensível para mim já no início escolar que depois de séculos de existência do Brasil não tivéssemos um filósofo ou cientista capaz de revolucionar o pensamento e as ciências. Agora, apesar do desânimo e do constrangimento tudo ficou claro. Não temos futuro nas ciências ou na filosofia. Logo a nossa existência será sempre tão medíocre quanto os argumentos econômicos contido neste relatório e a sua conclusão. Nem mesmo para por em ordem os fenômenos econômicos, o autor foi capaz de fazer o encadeamento científico. É um espanto! Napoleão, com o código civil, foi um exemplo de que não se constrói um país apenas com boas leis. “(...) o juiz, por exemplo, pelo fato de aplicar o código, considera a legislação como verdadeiro motor ativo.” - Karl Marx e Friedrich Engels.

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