Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta proposta de reforma tributária progressiva de modo a instituir um sistema tributário progressivo no Brasil em substituição ao sistema regressivo em vigor não precisa se concretizar no curto prazo para apresentar resultado positivo. Se o PT ou qualquer outro partido político conseguir promover uma campanha de divulgação e esclarecimento para a sociedade sobre a realidade do nosso sistema tributário, que além de injusto é muito lesivo para os verdadeiros contribuintes do sistema regressivo, por ter o intuito de esconder e ludibriando os cidadãos brasileiros para que ele não consiga compreender que os contribuintes do sistema regressivo estão na verdade escondendo uma estrutura de paraíso fiscal para as fortunas e altos salários no Brasil. Esta estrutura fiscal existente no Brasil tem como prática eficiente a efetivação do Brasil em exato paraíso fiscal de forma dissimulada para enganar os agentes econômicos concorrentes na economia internacional. Com este sistema tributário regressivo fazemos uma concorrência desleal tanto no que se refere ao sistema financeiro quanto nos negócios econômicos, com enorme vantagem comparativa para o capital aplicado no Brasil por realizar negócios com baixíssimos impostos. Fato que dá enorme vantagem competitiva em negócios internacionais, permitindo lucros reais vantajosos em relação ao capital da concorrência. Esta prática seria saldável se estes lucros excepcionais não fossem conquistados em prejuízo dos contribuintes brasileiros, que pagam seus impostos segundo um sistema regressivo para garantir os ganhos reais das grandes fortunas e dos altos salários. Tanto que mesmo considerando a deficiência cambial do Real, o Brasil apresenta fortunas que estão entre as maiores do mundo. Para este esclarecimento é importante uma demonstração de como os países que seguem as regras éticas e legais dos negócios conseguem, cobrando impostos progressivos e compatíveis com as regras econômicas internacionais, evitando que os impostos sirvam de meios para a manipulação de preços em prejuízo da concorrência, no comércio e nos negócios internacionais, produzir ganhos econômicos e financeiros e benefícios aos seus cidadãos, sem prejuízo das suas empresas e sem o método lesivo aos negócios internacionais, isto é, sem o artifício de um paraíso fiscal para o capital nacional e internacional disfarçado. O sistema tributário precisa ser justo para todos e isto exige progressividade, transparência e equidade entre os agentes econômicos. A gritaria generalizada sobre a alta tributação no Brasil é na verdade uma cortina de fumaça para esconder as reais injustiças e deslealdade competitiva para com a concorrência. Isto sendo denunciado e esclarecido já será suficiente para produzir bons resultados. Não será um trabalho fácil, mas os resultados serão compensadores para a sociedade e a economia.
Esta proposta de reforma tributária progressiva de modo a instituir um sistema tributário progressivo no Brasil em substituição ao sistema regressivo em vigor não precisa se concretizar no curto prazo para apresentar resultado positivo. Se o PT ou qualquer outro partido político conseguir promover uma campanha de divulgação e esclarecimento para a sociedade sobre a realidade do nosso sistema tributário, que além de injusto é muito lesivo para os verdadeiros contribuintes do sistema regressivo, por ter o intuito de esconder e ludibriando os cidadãos brasileiros para que ele não consiga compreender que os contribuintes do sistema regressivo estão na verdade escondendo uma estrutura de paraíso fiscal para as fortunas e altos salários no Brasil. Esta estrutura fiscal existente no Brasil tem como prática eficiente a efetivação do Brasil em exato paraíso fiscal de forma dissimulada para enganar os agentes econômicos concorrentes na economia internacional. Com este sistema tributário regressivo fazemos uma concorrência desleal tanto no que se refere ao sistema financeiro quanto nos negócios econômicos, com enorme vantagem comparativa para o capital aplicado no Brasil por realizar negócios com baixíssimos impostos. Fato que dá enorme vantagem competitiva em negócios internacionais, permitindo lucros reais vantajosos em relação ao capital da concorrência. Esta prática seria saldável se estes lucros excepcionais não fossem conquistados em prejuízo dos contribuintes brasileiros, que pagam seus impostos segundo um sistema regressivo para garantir os ganhos reais das grandes fortunas e dos altos salários. Tanto que mesmo considerando a deficiência cambial do Real, o Brasil apresenta fortunas que estão entre as maiores do mundo. Para este esclarecimento é importante uma demonstração de como os países que seguem as regras éticas e legais dos negócios conseguem, cobrando impostos progressivos e compatíveis com as regras econômicas internacionais, evitando que os impostos sirvam de meios para a manipulação de preços em prejuízo da concorrência, no comércio e nos negócios internacionais, produzir ganhos econômicos e financeiros e benefícios aos seus cidadãos, sem prejuízo das suas empresas e sem o método lesivo aos negócios internacionais, isto é, sem o artifício de um paraíso fiscal para o capital nacional e internacional disfarçado. O sistema tributário precisa ser justo para todos e isto exige progressividade, transparência e equidade entre os agentes econômicos. A gritaria generalizada sobre a alta tributação no Brasil é na verdade uma cortina de fumaça para esconder as reais injustiças e deslealdade competitiva para com a concorrência. Isto sendo denunciado e esclarecido já será suficiente para produzir bons resultados. Não será um trabalho fácil, mas os resultados serão compensadores para a sociedade e a economia.
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