Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O Brasil não mudou em nada. As punições que eram um privilégio de pretos, putas e pobres, mantem-se com a inclusão de políticos não aristocratas. Os políticos não aristocratas também eram punidos juntamente com os pretos, pobres e putas, mas precisava de autorização do Congresso, agora são punidos sem a permissão do Congresso, porém esta situação não caracteriza uma mudança de costumes; haja vista que continuam a ser punidos. Enquanto isto, os membros da aristocracia brasileira continuam impunes, mesmo quando cometem crimes bárbaros e assombrosos como o de sonegação e evasão de divisa, que prejudicam a economia e, portanto, causam falecia, miséria e até mortes por doenças e fome. É um crime tão bárbaro que o papa fez um apelo mundial em nome de Deus para que este crime não seja praticado. A impunidade continua firme e forte no Brasil aristocrático. A aristocracia continua acima da lei e, consequentemente, acima de qualquer suspeita ou penalidade.
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