Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
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Aqui esta a diferença entre quem sabe e os charlatões! Cuja única virtude é explorar os outros. No Brasil a mídia classifica de economista todos os charlatões que estão a serviço dos meios de comunicação social para conspirar contra o governo. Este economista de fato e de direito não é o primeiro nem será o último a reconhecer à qualidade da atual política econômica do Brasil. A profissão de economista foi regulamentada no Brasil em 1951, com a Lei n° 1.411: Para ser economista, é necessária a formação superior em bacharel em Ciências Econômicas, bem como ser registrado em um dos Conselhos Regionais de Economia. “(...) possui uma formação que o habilita a desempenhar várias atividades com vantagem em relação a qualquer outro profissional. Como exemplo, podemos citar: (i) Mercado financeiro: identificação das melhores oportunidades de compra e venda de ações e títulos, assim como das mais adequadas opções de aplicações financeiras e de financiamentos, tanto para instituições financeiras quanto para indivíduos e empresas não financeiras – requer um conhecimento da estrutura e funcionamento do mercado financeiro, assim como das perspectivas do sistema econômico e de seus mercados. (ii) Planejamento: no setor privado, planejamento financeiro e estratégico; no setor público, orçamentos e planos plurianuais – requer a elaboração de cenários macro e microeconômicos e instrumentos para calcular e estimar resultados futuros, tais como cálculo financeiro e econometria. (iii) Projetos: estudos de viabilidade econômica e financeira, no setor público e privado, exigem a identificação das dimensões mais apropriadas do investimento, dos momentos mais oportunos de implantação e dos ritmos de execução, que demandarão acompanhamento da conjuntura e tendências econômicas, pesquisas de mercado e instrumentos específicos de cálculo financeiro e econometria. (iv) Perícia: sua abordagem econômico-financeira requer a utilização de instrumentos específicos e a aplicação de indicadores econômico-financeiros. Não se trata de sermos mais inteligentes ou talentosos. É apenas uma questão de especificidade de nossa formação, que nos favorece precisamente nas atividades em que essa formação é a mais necessária. Basta observar as grades dos cursos: aprendemos a entender os fenômenos econômicos; o contador, acompanhar as alterações financeiras de patrimônios; o administrador, técnicas de gestão; o engenheiro, aplicar as leis da natureza. Enfim, como economistas, devemos acreditar que a alocação mais eficiente desses recursos humanos seria da forma mais compatível com suas especificidades.” - Fernando de Aquino Fonseca Neto, Economista, presidente do Corecon-PE.
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