Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Este ódio contra os povos das duas regiões de maior potencial de crescimento econômico e reservas naturais do Brasil, o Norte e o Nordeste, não é preconceito é a manifestação exteriorizada do processo de opressão econômica e política contra os nortistas e nordestinos, conforme registra a história do Brasil e a história da formação econômica do Brasil. Este sentimento é posto em evidência sempre que o governo brasileiro é liderado por paulistas, paulistanos ou mineiros. Esta é uma verdade de registro histórico. É urgente a criação de leis e penalidades para que haja equilíbrio dos interesses regionais, sendo mediado pelos objetivos do Estado brasileiro e não pelas conveniências de pequenos grupos econômicos e políticos sediados em São Paulo e Minas Gerais. Somente quando o governo brasileiro foi liderado por Cariocas ou Gaúchos os Estados do Norte e do Nordeste não foram subjugados e expropriados. Não se trata de opinião, são registros históricos. Estamos no século XXI, com o avanço da tecnologia e da comunicação, logo é impossível que se restabeleça a submissão dos Estados brasileiros, em especial, os do Norte e Nordeste aos interesses exclusivos dos Estados de Minas e de São Paulo. Não apenas porque prejudicam as regiões norte e nordeste, mas porque afetam diretamente os interesses da maioria do povo paulistano e mineiro. Muitos percebem porque têm dimensão e interesses nacionais sentem que a opressão sobre os povos dos Estados do Norte e Nordeste acaba por concentrar a renda no Brasil em demasia, incluindo por consequência os povos dos Estados de Minas e de São Paulo. Estes dois Estados e a Bahia no Nordeste concentram de forma agressiva a renda de modo que existem os muito ricos e os miseráveis convivendo lado a lado nesses Estados, independentemente de serem originários ou naturalizados. É preciso copiar o exemplo dos EUA para que haja um mínimo de harmonia entre os interesses regionais e uma responsabilidade coletiva com o Estado brasileiro. Só é possível com penalidades severas para que desrespeitar as regras de convivência democrática e institucional dos estados federativos e regiões.
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