Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! Discordo completamente desta avaliação. Ela está errada não por falta de lógica, mas por erro de premissa. Vamos aos fatos: A economia brasileira nunca cresceu e de forma consistente tanto quanto com esta política econômica, que foi conduzida de forma espetacular pelo presidente Lula a partir da indicação de profissionais qualificados e habilitados para o Ministério da Fazenda e o Banco Central, com exceção dos seus presidentes por se constituírem em cargos eminentemente políticos, e a criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social: “O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social ou CDES foi criado em 28 de maio de 2003 pela Lei no. 10.683, para viabilizar o diálogo entre governo do Brasil e a sociedade. De acordo com o artigo 8º da Lei 10.683 de 2003: Ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social compete assessorar o presidente da República na formulação de políticas e diretrizes específicas, apreciar propostas de políticas públicas e de reformas estruturais e de desenvolvimento econômico e social que lhe sejam submetidas pelo presidente, para articulação das relações de Governo com representantes da sociedade.” - Wikipédia, a enciclopédia livre. Este instrumento permitiu identificar e mediar os conflitos de interesse da sociedade, facilitando e subsidiando o trabalho dos técnicos em desenvolvimento econômico, que substituíram as antigas ações neoliberais voltadas para o mercado financeiro pelas atividades econômicas reais, inclusive de caráter social. As diferenças dos modelos não são básicas, são totais: Enquanto um transforma a economia real dependente do sistema financeiro nacional e internacional, com ênfase na Bolsa de Valores, o outro desconsidera a prioridade dos negócios financeiros e põe no seu limite estrutural e convencional as diretrizes como auxiliar do sistema produtivo real. Não é por acaso que a economia mundial entrou numa crise irreversível. A crise da economia internacional é estrutural, reflete os desvios de propósito para os quais o sistema financeiro internacional foi constituído. Mediante o poder o sistema financeiro apropriou-se dos governos e da produção, submetendo-os aos descaminhos que levaram a crise de 2007/2008 sem possibilidade de recuperação. Estes modelos apresentados pelos dois grupos políticos são antagônicos. O desenvolvimentismo é a única alternativa para reestruturação e reordenamento da economia mundial e o neoliberalismo será o desfecho de uma crise econômica, política, geopolítica e militar para a solução dos problemas econômicos mundiais, estabelecidos pelas ações do sistema financeiro internacional. Uma crise na economia brasileira, Russa ou Chinesa será o estopim do conflito de interesses no mundo. Estas politicagens e corrupções internas são argumentos e justificativas que servem de pretextos e ponte para se alcançar os objetivos de pequenos grupos políticos locais, com implicações futuras decorrentes do resultado. Nós não temos empresários ou empreendedores ao pé da letra, todas as nossas empresas vivem de subsídios, subvenções e outros auxílios do governo, inclusive a renúncia fiscal. A lula foi o único presidente que acreditando que existisse um potencial de empreendedorismo no empresariado brasileiro procurou incentivar empresas nacionais a crescerem e se tornarem multinacionais, mas o resultado foi mesquinho com a abertura de mais uma frente de luta para sobreviverem da sonegação fiscal, com base no lucro obtido no exterior. Em resumo foi uma bela piada. Um dia talvez possamos criar escolas de negócios e assim desenvolver o empreendedorismo no Brasil. Isto se os predadores deixarem que os técnicos e profissionais habilitados e qualificados sob a orientação de um governo desenvolvimentista realizem o seu trabalho.
Senhores! Discordo completamente desta avaliação. Ela está errada não por falta de lógica, mas por erro de premissa. Vamos aos fatos: A economia brasileira nunca cresceu e de forma consistente tanto quanto com esta política econômica, que foi conduzida de forma espetacular pelo presidente Lula a partir da indicação de profissionais qualificados e habilitados para o Ministério da Fazenda e o Banco Central, com exceção dos seus presidentes por se constituírem em cargos eminentemente políticos, e a criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social: “O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social ou CDES foi criado em 28 de maio de 2003 pela Lei no. 10.683, para viabilizar o diálogo entre governo do Brasil e a sociedade. De acordo com o artigo 8º da Lei 10.683 de 2003: Ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social compete assessorar o presidente da República na formulação de políticas e diretrizes específicas, apreciar propostas de políticas públicas e de reformas estruturais e de desenvolvimento econômico e social que lhe sejam submetidas pelo presidente, para articulação das relações de Governo com representantes da sociedade.” - Wikipédia, a enciclopédia livre. Este instrumento permitiu identificar e mediar os conflitos de interesse da sociedade, facilitando e subsidiando o trabalho dos técnicos em desenvolvimento econômico, que substituíram as antigas ações neoliberais voltadas para o mercado financeiro pelas atividades econômicas reais, inclusive de caráter social. As diferenças dos modelos não são básicas, são totais: Enquanto um transforma a economia real dependente do sistema financeiro nacional e internacional, com ênfase na Bolsa de Valores, o outro desconsidera a prioridade dos negócios financeiros e põe no seu limite estrutural e convencional as diretrizes como auxiliar do sistema produtivo real. Não é por acaso que a economia mundial entrou numa crise irreversível. A crise da economia internacional é estrutural, reflete os desvios de propósito para os quais o sistema financeiro internacional foi constituído. Mediante o poder o sistema financeiro apropriou-se dos governos e da produção, submetendo-os aos descaminhos que levaram a crise de 2007/2008 sem possibilidade de recuperação. Estes modelos apresentados pelos dois grupos políticos são antagônicos. O desenvolvimentismo é a única alternativa para reestruturação e reordenamento da economia mundial e o neoliberalismo será o desfecho de uma crise econômica, política, geopolítica e militar para a solução dos problemas econômicos mundiais, estabelecidos pelas ações do sistema financeiro internacional. Uma crise na economia brasileira, Russa ou Chinesa será o estopim do conflito de interesses no mundo. Estas politicagens e corrupções internas são argumentos e justificativas que servem de pretextos e ponte para se alcançar os objetivos de pequenos grupos políticos locais, com implicações futuras decorrentes do resultado. Nós não temos empresários ou empreendedores ao pé da letra, todas as nossas empresas vivem de subsídios, subvenções e outros auxílios do governo, inclusive a renúncia fiscal. A lula foi o único presidente que acreditando que existisse um potencial de empreendedorismo no empresariado brasileiro procurou incentivar empresas nacionais a crescerem e se tornarem multinacionais, mas o resultado foi mesquinho com a abertura de mais uma frente de luta para sobreviverem da sonegação fiscal, com base no lucro obtido no exterior. Em resumo foi uma bela piada. Um dia talvez possamos criar escolas de negócios e assim desenvolver o empreendedorismo no Brasil. Isto se os predadores deixarem que os técnicos e profissionais habilitados e qualificados sob a orientação de um governo desenvolvimentista realizem o seu trabalho.
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