Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! Esta é uma forma de pensar, política partidária, de uma minoria, normalmente constituída por membros da aristocracia ou de uma oligarquia,... Política não se faz a partir do pensamento intelectual ou da educação formal e, muito menos, por meio de informação que segundo Gian Danton: “(...), só há informação quando ocorre variedade de possibilidades. Quanto maior a quantidade de respostas possíveis, maior a quantidade de informação”. “Se a eleição tiver um único concorrente, digamos A, a mensagem A venceu não teria qualquer informação”. “Quanto mais improvável um acontecimento, mais informação ele tem”. “A ideia de informação está sempre ligada a algo diferente, improvável, fora do normal”. “Há um elefante solta na Avenida Paulista” tem alta carga de informação, pois a chance de isso acontecer é mínima. A afirmação do FHC só seria verdade se não houvesse excesso de promessas não cumpridas e mentiras eleitoreiras para garantir os votos. Diz a sabedoria popular que o candidato que não sabe mentir não se elege. Política é uma disputa de interesses de grupos sociais. É indiscutivelmente uma forma de harmonizar superficialmente os conflitos de interesse na sociedade. São a partir destes conflitos de interesses econômicos, políticos, sociais e culturais que se estabelecem as disputas eleitorais. Os pensadores e intelectuais que são reconhecidos internacionalmente ou filósofos de relevância para humanidade relatam os fatos políticos demonstrando a relação de poder e de interesses que fundamentam a política. Esta eleição será, e é bom que seja assim, mais uma disputa entre interesses de classe e de grupos sociais. A luta de classe não é uma utopia ou uma fantasia é uma realidade que se conhece desde a antiguidade. Querer dissimular esta verdade, como o brasileiro costuma fazer com o preconceito, é pura perda de tempo porque como disse Rousseau: “A paz, a união, a igualdade são inimigas das sutilezas políticas. Os homens retos e simples são difíceis de enganar, justamente em virtude de sua simplicidade; os engodos, os pretextos refinados, não se impõem a eles, que, de resto, não são assaz sutis para serem tolos”. Karl Marx e Friedrich Engels deixaram claro que: “É onde termina a especulação, isto é, na vida real, que começa a ciência real, positiva, a expressão da atividade prática, do processo de desenvolvimento prático dos homens”. “Não é a consciência que determina a vida, mas sim a vida que determina a consciência”. “Até agora, os homens formaram sempre ideias falsas, sobre si mesmos, sobre aquilo que são ou deveriam ser”. E, La Bruyère em suas avaliações morais ressaltou que: “Um homem de bom senso não se deixa governar nem procura governar os outros; deseja que só a razão governe, e sempre”. “Não devemos falar, não devemos escrever, senão para instrução...”. “Os nobres julgam-se os únicos perfeitos, dificilmente admitem, nos outros homens, retidão de espírito, engenho, escrúpulo, e se apossam desses ricos talentos como coisas devidas ao seu nascimento”. Por estas e outras é que não adianta negar o caráter sectário e de classe de uma candidatura Aristocrática, principalmente, para os homens simples e que possuem interesses distintos.
Senhores! Esta é uma forma de pensar, política partidária, de uma minoria, normalmente constituída por membros da aristocracia ou de uma oligarquia,... Política não se faz a partir do pensamento intelectual ou da educação formal e, muito menos, por meio de informação que segundo Gian Danton: “(...), só há informação quando ocorre variedade de possibilidades. Quanto maior a quantidade de respostas possíveis, maior a quantidade de informação”. “Se a eleição tiver um único concorrente, digamos A, a mensagem A venceu não teria qualquer informação”. “Quanto mais improvável um acontecimento, mais informação ele tem”. “A ideia de informação está sempre ligada a algo diferente, improvável, fora do normal”. “Há um elefante solta na Avenida Paulista” tem alta carga de informação, pois a chance de isso acontecer é mínima. A afirmação do FHC só seria verdade se não houvesse excesso de promessas não cumpridas e mentiras eleitoreiras para garantir os votos. Diz a sabedoria popular que o candidato que não sabe mentir não se elege. Política é uma disputa de interesses de grupos sociais. É indiscutivelmente uma forma de harmonizar superficialmente os conflitos de interesse na sociedade. São a partir destes conflitos de interesses econômicos, políticos, sociais e culturais que se estabelecem as disputas eleitorais. Os pensadores e intelectuais que são reconhecidos internacionalmente ou filósofos de relevância para humanidade relatam os fatos políticos demonstrando a relação de poder e de interesses que fundamentam a política. Esta eleição será, e é bom que seja assim, mais uma disputa entre interesses de classe e de grupos sociais. A luta de classe não é uma utopia ou uma fantasia é uma realidade que se conhece desde a antiguidade. Querer dissimular esta verdade, como o brasileiro costuma fazer com o preconceito, é pura perda de tempo porque como disse Rousseau: “A paz, a união, a igualdade são inimigas das sutilezas políticas. Os homens retos e simples são difíceis de enganar, justamente em virtude de sua simplicidade; os engodos, os pretextos refinados, não se impõem a eles, que, de resto, não são assaz sutis para serem tolos”. Karl Marx e Friedrich Engels deixaram claro que: “É onde termina a especulação, isto é, na vida real, que começa a ciência real, positiva, a expressão da atividade prática, do processo de desenvolvimento prático dos homens”. “Não é a consciência que determina a vida, mas sim a vida que determina a consciência”. “Até agora, os homens formaram sempre ideias falsas, sobre si mesmos, sobre aquilo que são ou deveriam ser”. E, La Bruyère em suas avaliações morais ressaltou que: “Um homem de bom senso não se deixa governar nem procura governar os outros; deseja que só a razão governe, e sempre”. “Não devemos falar, não devemos escrever, senão para instrução...”. “Os nobres julgam-se os únicos perfeitos, dificilmente admitem, nos outros homens, retidão de espírito, engenho, escrúpulo, e se apossam desses ricos talentos como coisas devidas ao seu nascimento”. Por estas e outras é que não adianta negar o caráter sectário e de classe de uma candidatura Aristocrática, principalmente, para os homens simples e que possuem interesses distintos.
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