Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! Esta é a posição que um diplomata deve ter em relação aos interesses de seu país. Na medida do possível, porque a diplomacia não pode ignorar o que há de bom nos outros, ataca discretamente o Brasil em defesa dos interesses americanos. Quase não se percebe os ataques, até quando ele diz que o Brasil apoia a Venezuela por ideologia e não por interesse econômico. E aqui no Brasil somos idiotas ou imbecis para julgar que haja altruísmo entre Estados, embora os EUA queiram que se acredite nisto se intitulando como polícia do mundo, ou que a ideologia seja a mola propulsora do mundo. Se existissem tais imbecis teríamos mais revoluções ideológicas dos que as pouquíssimas que a história do Brasil registra, mesmo considerando que algumas foram forjadas em razão da Guerra Fria, quando alguns poucos núcleos tinhas vinculações internacionais. As crises brasileiras foram mais por mudança no regime de governo da Monarquia para a República, pelo fim da escravidão, direitos sociais e constitucionais, desigualdades regionais, conquista de terras apropriadas por grileiros da Aristocracia mesmo nas capitais, em conluio com Cartório de Registro de Títulos e Documentos e lutas por direitos trabalhistas. As revoltas políticas se contam nos dedos de uma mão e sobram dedos. É só buscar nos livros de história do Brasil para constatar esta verdade. A facilidade em manipular a opinião pública no Brasil decorre da falta de leitura até dos intelectuais. Por outro lado, no Brasil tem diplomata que anda de calça arriada para facilitar a entrega de tanto que desejam servir aos interesses dos países dominantes. Existe uma velharia que é pouca, mas enoja a diplomacia brasileira e mundial.
Senhores! Esta é a posição que um diplomata deve ter em relação aos interesses de seu país. Na medida do possível, porque a diplomacia não pode ignorar o que há de bom nos outros, ataca discretamente o Brasil em defesa dos interesses americanos. Quase não se percebe os ataques, até quando ele diz que o Brasil apoia a Venezuela por ideologia e não por interesse econômico. E aqui no Brasil somos idiotas ou imbecis para julgar que haja altruísmo entre Estados, embora os EUA queiram que se acredite nisto se intitulando como polícia do mundo, ou que a ideologia seja a mola propulsora do mundo. Se existissem tais imbecis teríamos mais revoluções ideológicas dos que as pouquíssimas que a história do Brasil registra, mesmo considerando que algumas foram forjadas em razão da Guerra Fria, quando alguns poucos núcleos tinhas vinculações internacionais. As crises brasileiras foram mais por mudança no regime de governo da Monarquia para a República, pelo fim da escravidão, direitos sociais e constitucionais, desigualdades regionais, conquista de terras apropriadas por grileiros da Aristocracia mesmo nas capitais, em conluio com Cartório de Registro de Títulos e Documentos e lutas por direitos trabalhistas. As revoltas políticas se contam nos dedos de uma mão e sobram dedos. É só buscar nos livros de história do Brasil para constatar esta verdade. A facilidade em manipular a opinião pública no Brasil decorre da falta de leitura até dos intelectuais. Por outro lado, no Brasil tem diplomata que anda de calça arriada para facilitar a entrega de tanto que desejam servir aos interesses dos países dominantes. Existe uma velharia que é pouca, mas enoja a diplomacia brasileira e mundial.
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