Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O Brasil não está mais em período eleitoral. É hora de desarmar os palanques. Estes falsos discursos não reverterão o resultado das urnas. Agora este discurso só interessa ao mercado e este sabe que o aumento da taxa SELIC é apenas um indicativo de que o governo será rigoroso no controle da inflação, como prometeu durante a campanha. Esta não era a proposta do Aécio. A proposta do Aécio previa um aumento de juros para reduzir a taxa de inflação, portanto seria um aumento em que a taxa simplesmente dobraria para atender um percentual de 4,5% e mais que dobraria para chegar a 3%. São aumentos de juros completamente diferentes. O aumento da Selic está em conformidade com a política desenvolvimentista. O aumento da taxa de juros proposta pelo Aécio era para viabilizar uma política econômica neoliberal, tornando as atividades econômicas do governo compatível com um Estado mínimo. Isto seria um dano terrível para o trabalhador e para o consumidor, afetando diretamente a sociedade em geral. Enquanto que este aumento para 11,25% é no intuito de sinalizar ao mercado o compromisso do governo com a estabilidade econômica e não com arrocho salarial, desemprego e redução da produção de bens de consumo, o aumento proposto pelo Armínio Fraga era recessivo. Este aumento não sacrifica o trabalhador nem a sociedade. É um aumento para consolidar a estabilidade da inflação, até porque a taxa de inflação está controlada. Tanto é que a taxa de juros foi aumentada por maioria simples, somente um voto a mais. Se o governo não quisesse aumentar os juros em 0,25% em nada afetaria a taxa de inflação. Não adianta tentar inviabilizar o governo, promovendo conflito institucional ou agitação social. O máximo que os liberais irão conseguir é mais um governo de exceção para pacificar o país, com a ressalva de que agora todos já conhecem a malandragem dos liberais para voltar ao poder sem ser pelas urnas. Sendo assim, não podem ter certeza de eles serão os escolhidos para dirigir o governo de exceção, como ocorria no passado.
O Brasil não está mais em período eleitoral. É hora de desarmar os palanques. Estes falsos discursos não reverterão o resultado das urnas. Agora este discurso só interessa ao mercado e este sabe que o aumento da taxa SELIC é apenas um indicativo de que o governo será rigoroso no controle da inflação, como prometeu durante a campanha. Esta não era a proposta do Aécio. A proposta do Aécio previa um aumento de juros para reduzir a taxa de inflação, portanto seria um aumento em que a taxa simplesmente dobraria para atender um percentual de 4,5% e mais que dobraria para chegar a 3%. São aumentos de juros completamente diferentes. O aumento da Selic está em conformidade com a política desenvolvimentista. O aumento da taxa de juros proposta pelo Aécio era para viabilizar uma política econômica neoliberal, tornando as atividades econômicas do governo compatível com um Estado mínimo. Isto seria um dano terrível para o trabalhador e para o consumidor, afetando diretamente a sociedade em geral. Enquanto que este aumento para 11,25% é no intuito de sinalizar ao mercado o compromisso do governo com a estabilidade econômica e não com arrocho salarial, desemprego e redução da produção de bens de consumo, o aumento proposto pelo Armínio Fraga era recessivo. Este aumento não sacrifica o trabalhador nem a sociedade. É um aumento para consolidar a estabilidade da inflação, até porque a taxa de inflação está controlada. Tanto é que a taxa de juros foi aumentada por maioria simples, somente um voto a mais. Se o governo não quisesse aumentar os juros em 0,25% em nada afetaria a taxa de inflação. Não adianta tentar inviabilizar o governo, promovendo conflito institucional ou agitação social. O máximo que os liberais irão conseguir é mais um governo de exceção para pacificar o país, com a ressalva de que agora todos já conhecem a malandragem dos liberais para voltar ao poder sem ser pelas urnas. Sendo assim, não podem ter certeza de eles serão os escolhidos para dirigir o governo de exceção, como ocorria no passado.
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