Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! O Aécio Neves como economista de formação, mesmo que as aulas tenha sido de pouca valia para a sua formação, não pode ignorar completamente os princípios econômicos. Todos os pensamentos econômicos são oriundos de pesquisas científicas e, portanto, tem uma teoria que garante a sua verdade universal, mesmo os pensamentos argumentativos. Logo, é do conhecimento do Aécio que existe uma completa incompatibilidade técnica, empírica, política e principalmente científica entre os seus compromissos com a manutenção dos atuais programas sociais, como o Bolsa Família, com a valorização dos bancos e das instituições públicas e seus funcionários, como Banco do Brasil, BNDES, Caixa, Petrobras e Eletrobras e a sua proposta de governo. Os princípios econômicos e políticos que fundamentam o programa de governo do Aécio são neoliberais quando se trata de política econômica, caso contrário não convidaria o Armínio Fraga para Ministro, e Liberal no que diz respeito à política de governo. Há uma infinita contradição entre o que diz e a correspondente prática, técnica, empírica e científica, destas aplicações no mundo inteiro de acordo com a história política e econômica. Podemos citar exemplo aqui mesmo no Brasil: A política econômica do FHC, principalmente nos seus quatro últimos anos de governo que resultou na quebra da economia brasileira e no pedido de socorro ao FMI / EUA e as práticas liberais no Brasil que demonstram em vários episódios que os liberais não sabem conviver com eleições e democracia, exposto claramente no seguinte fato histórico: As eleições foram realizadas no dia 1º de março de 1930 e deram a vitória a Júlio Prestes, que obteve 1.091.709 votos, contra apenas 742.794 dados a Getúlio. Notoriamente, Getúlio teve quase 100% dos votos no Rio Grande do Sul, e apenas 10% dos votos em São Paulo. A Aliança Liberal recusou-se a aceitar a validade das eleições, alegando que a vitória de Júlio Prestes era decorrente de fraude. Além disso, deputados eleitos em estados onde a Aliança Liberal conseguiu a vitória, não obtiveram o reconhecimento dos seus mandatos. A partir daí, iniciou-se uma conspiração, com base no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais. Lendo todos os fatos históricos onde estão os liberais é possível perceber que existe a conspiração política e golpista em todos eles, sem exceção. Posso afirmar porque são fatos que estão registrados em todos os livros de história do Brasil. Para ser verdade estes intensões do Aécio seria necessário que o seu governo fosse constituído por outras forças políticas e a sua política econômica não seguisse os princípios do neoliberalismo e do o Sistema Bretton Woods de gerenciamento econômico internacional que estabeleceu em julho de 1944 as regras para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados do mundo. O sistema Bretton Woods estabelece uma ordem monetária totalmente negociada, tendo como objetivo governar as relações monetárias entre Nações-Estado independentes e que são tabus para uma gestão neoliberal. É muito comum no Brasil políticos prometerem e não cumprirem, mas isto precisa acabar para que tenhamos uma democracia duradoura. Não é justo utilizar-se do desconhecimento da elite brasileira para submeter o Brasil aos interesses internacionais. Que se diga a verdade e deixe o povo decidir! O Lula está defendendo as agressões inexpressivas, fascistas e antidemocráticas que se faz contra o Partido político do qual ele é o presidente de Honra, portanto está exercendo o seu direito político assegurado na Constituição. A crítica a esta conduta só pode originar-se da falta de conhecimento sobre os princípios da Constituição brasileira.
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