Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Auditoria de urna eletrônica é erro político do PSDB | Blog do Kennedy
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O Aécio vem de um exemplo de parlamentarismo do golpe. O avô chegou a ser primeiro ministro por meio de um golpe para tomar a chefia de governo do João Goulart.
ResponderExcluir"A renúncia do presidente Jânio Quadros, eleito com o discurso de que livraria o país da corrupção, desencadeou uma crise política no país. Em 25 de agosto de 1961, ele deixou o cargo. A partir daí, os desdobramentos em Brasília seguiram para um novo rumo: o parlamentarismo. Apenas no Império o Brasil havia adotado sistema de representação semelhante. Para garantir a posse de João Goulart, vice de Jânio, a saída foi o parlamentarismo. A experiência, iniciada em 7 de setembro de 1961, durou 16 meses, nos quais Jango teve três primeiros-ministros: Tancredo Neves, Brochado da Rocha e Hermes Lima. Em 6 de janeiro de 1963, o povo foi às urnas decidir que sistema de governo queria. Cerca de 79% dos eleitores votaram "não" à continuidade do parlamentarismo." - Globo. “Em 1961, Tancredo Neves revelou ao país um de seus mais notáveis atributos: a habilidade na negociação política, tão fundamental na conciliação de divergências nas sociedades democráticas. Com a renúncia de Jânio Quadros, em 25 de agosto, os ministros militares não aceitaram a posse do vice-presidente João Goulart, pela sua proximidade com o movimento sindical e sob a acusação de ligações com os comunistas. Naquele momento, Jango se achava em visita oficial à China. No Rio Grande do Sul, o governador Leonel Brizola lançou o movimento pela legalidade, em defesa da posse, com adesão das tropas do 3º Exército. Houve deslocamento do 2º Exército, sediado em São Paulo, e a crise se ampliou, com o país à beira de um confronto armado.” – Fundação Tancredo Neves.