Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Empréstimos para elétricas vão custar R$ 26,6 bi aos consumidores, diz TCU - noticias - UOL Economia
Empréstimos para elétricas vão custar R$ 26,6 bi aos consumidores, diz TCU - noticias - UOL Economia
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Senhores. No Brasil existe uma verdadeira burricada de especialistas idiotas convictos tanto na inciativa privada quanto no setor público. Um brilhante grupo de especialistas do TCU divulgou que os empréstimos para elétricas vão custar R$ 26,6 bilhões aos consumidores, como se isto fosse uma atividade brilhante de sua responsabilidade. Ao TCU cabe pela Constituição exercer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e administração indireta, quanto à legalidade, à legitimidade, à economicidade e a fiscalização da aplicação das subvenções e da renúncia de receitas. Não havendo irregularidade não faz sentido que o Tribunal faça juízo de valor sobre fatos técnicos específicos que não conhece ou não tem habilidade e autoridade para avaliar. Fossem habilitados no assunto técnico saberiam que todos os custos das organizações públicas e privadas são cobertos pelos consumidores. Não há outra forma de custeio. Portanto, só seria importante uma avaliação da fiscalização caso houvesse anomalia na ação ou se os especialistas do Tribunal tivessem competência e habilidade para propor alternativa ao empréstimo no curto prazo. Isto exclusivamente no que diz respeito aos custos cobertos pelo setor público, porque se uma empresa privada de energia, mesmo que não tenha relação direta com o setor público, tiver um aumento dos seus custos por algum motivo os consumidores serão chamados a cobrirem estes custos. Um exemplo muito apropriado para entender esta particularidade, muito comum, ocorre quando um banco privado vaia a falência: Os custos provenientes da falência do banco serão cobertos pelos consumidores de serviços bancários. Não existe uma forma mágica para mudar esta realidade. Assim ocorre também com os custos públicos. Se os singelos não podem dar soluções para um determinado negócio ou não tem competência e capacidade para encontrar solução prática, pelo menos, não conturbem o ambiente dos negócios econômicos. Os negócios de energia exigem um ambiente seguro, pois não há possibilidade de se permitir a quebra de uma empresa ligada ao setor sem causar um enorme prejuízo ao sistema econômico e, consequentemente, ao conjunto dos consumidores. Por esta razão, as despesas apresentadas pelo TCU são pequenas quando comparadas aos custos decorrentes da falta de energia elétrica e diante da necessidade de se preservar a segurança do sistema. Ainda tem os abominados convictos que se superam, como os que propõem uma solução de feitiçaria ou ainda a privatização da Petrobras e outras importantes empresas públicas do Brasil para resolver o problema de corrupção por empregados, diretores e contratadas das estatais. Caso não existissem exemplos que desmentem estas alternativas poderíamos admitir ignorância por falta de experiência. Mas, é do conhecimento até mesmo de todos os idiotas do planeta que nos Estados Unidos da América ocorreu, há pouco tempo, um dos maiores escândalos da história econômica mundial por fraude e corrupção de funcionários, diretorias e contratadas das maiores multinacionais privadas do mundo incluindo o conluio com as maiores empresas de auditoria do mercado internacional e, que até hoje, não há ninguém punido pelos crimes cometidos, que produziram um dano irreversível, até a presente data. Portanto, estes estouvados não podem ser arrogantes e emitirem frequentemente opiniões inconsequentes. A solução está em manter a fiscalização para dificultar, diminuir e punir quando descobertos os casos de irregularidade, sem precisar de magos com soluções mandracas ou propondo a ajuda de Deus, como se o divino tivesse de participar de decisões sobre negócios humanos para coibir a corrupção, sem poder destruir com mortalidade por todo tempo o Demo. O mal é eterno para revelar a existência do divino. A unidade universal inclui o bem e o mal, além do oculto.
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