Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Guerra comercial dos EUA 'empurra' dólar para fora da Ásia | Brasil 247
Guerra comercial dos EUA 'empurra' dólar para fora da Ásia | Brasil 247: A política comercial agressiva do governo Donald Trump e o volume sem precedentes de dívida pública tornam o dólar menos adequado para pagamentos internacionais. Cientistas políticos e analistas de bancos avaliam que, em breve, será inevitável a desdolarização da economia mundial; principal motivo para o debate sobre perspectivas do dólar como moeda de reserva mundial é a China, que lançou dois fortes ataques às posições da unidade monetária dos EUA
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A desdolarização da economia mundial é um caminho sem volta desde 1971. Fato que já havia sido proposto por por Keynes (John Maynard), com a criação da moeda BANCOR na Conferência de Bretton Woods (Estados Unidos, 1944), durante a criação do Fundo Monetário Internacional (FMI), na condição de moeda internacional inteiramente destinada a ajustar desequilíbrios dos balanços de pagamentos “Depois da desvalorização do dólar em 1971 e da perda de confiança nesta moeda por parte do mercado financeiro internacional, o recurso da cesta de moedas como índice de variação dos ativos financeiros vem crescendo no mundo. Até 1971, o governo americano conseguiu manter a paridade do dólar em 35 dólares por onça troy de ouro, mas suas reservas caíram tanto que esta paridade foi suspensa naquele ano, e dali em diante adotou-se o sistema de taxas de câmbio flutuantes (crawlingpeg). Dentro de certos limites, cada país poderia trocar sua própria moeda no FMI por DES, o que tornava o DES a reserva para ser utilizada em caso de déficit no respectivo balanço de pagamentos. Os DES são utilizados apenas para acertos entre os bancos centrais de cada país e o FMI, e não têm uma existência tangível, isto é, não existem notas nem moedas de DES, nem um símbolo para designá-los. Até meados de 1974, os DES eram avaliados em termos do ouro e do dólar.” - Paulo Sandroni. Com o fim do padrão-ouro e a crise financeira de 2007 que se estende até os dias de hoje, o sistema ficou instável e insustentável no médio e longo prazo.
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