sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A formação humana e a incapacidade de pensar: considerações sobre o problema do mal em Hannah Arendt | Alves | Aufklärung: revista de filosofia

A formação humana e a incapacidade de pensar: considerações sobre o problema do mal em Hannah Arendt | Alves | Aufklärung: revista de filosofia: A formação humana e a incapacidade de pensar: considerações sobre o problema do mal em Hannah Arendt

Um comentário:

  1. Os economistas incapazes de desenvolver um pensamento complexo, que tem preguiça de pensar e o falso economista buscam o caminho mais fácil para praticar ou falar de economia, sem ter de processar a teoria econômica, fazendo uso da ação política para gerir ou propor medidas econômicas. Por isso, buscam o neoliberalismo como princípio econômico. Como disse Albert Einstein: “Grandes espíritos sempre encontraram violenta oposição de mentes medíocres. a mente medíocre é incapaz de compreender o homem que se recusa a se curvar cegamente aos preconceitos convencionais e escolhe expressar suas opiniões com coragem e honestidade”. Thomas Piketty reforça a busca pelo estudo e pensamento mais fácil de alguns economistas ao descrever que: “Ao longo de várias décadas, o tema da distribuição da riqueza foi negligenciado pelos economistas, em parte devido às conclusões otimistas de Kuznets, mas também em razão da atração excessiva da profissão por modelos matemáticos reducionistas conhecidos como “modelos de agente representativo”. Modelos matemáticos reducionistas - Nesses modelos, que passaram a dominar a pesquisa e o ensino de economia a partir dos anos 1960-1970, parte-se do princípio de que cada um recebe o mesmo salário, possui o mesmo patrimônio e dispõe da mesma renda, de modo que, por definição, o crescimento beneficia a todos nas mesmas proporções. Tal simplificação da realidade pode se justificar quando se estudam problemas muito específicos, mas limita de modo drástico as questões econômicas que podemos colocar.

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