Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 23 de setembro de 2018
Mercados devem se preparar para longo período de turbulências, alerta BIS | Brasil 247
Mercados devem se preparar para longo período de turbulências, alerta BIS | Brasil 247: Uma década após o colapso do Lehman Brothers que desencadeou a crise bancária global, o banco baseado na Suíça, considerado o “banco dos bancos centrais”, comparou a volatilidade do mercado este ano à reação de um paciente que acabou de sair de um remédio forte; "Os formuladores de políticas e os mercados devem se preparar para uma convalescença demorada e agitada", alertou o chefe do Departamento Econômico e Monetário do Banco de Compensações Internacionais, Claudio Borio
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O fim do modelo financeiro em vigor é um fato certo. Faltava apenas a confirmação de uma autoridade monetária para que as providências para uma transição racional pudessem ser iniciadas. Depois dessas observações é hora de dar início ao processo de mudança. A solução já está bem marcante, sobretudo, pelo estudo anual de riqueza do Credit Suisse que registrou a crescente desigualdade entre os privilegiados e o resto do mundo: um de cada 100 habitantes do mundo tem tanto quanto os 99 restantes, ou seja, 1% (um porcento)da população mundial possuem tanto dinheiro líquido e investido quanto o 99%; os estudos do economista Thomas Piketty em seu livro: O CAPITAL no século XXI; o alerta do FMI para crescimento excessivo de bancos paralelos, também chamado "shadow banking", pelos quais passam bilhões de dólares, porque podem ameaçar a estabilidade financeira, principalmente nos Estados Unidos e a análise do economista Peter Temin, que em seu livro: O Desaparecimento da Classe Média - preconceito e poder numa economia dual, descreve como a história e a política americanas, particularmente a escravidão e suas consequências, desempenham um papel importante na ampliação do fosso entre ricos e pobres. Se nada for feito as transformações ocorrerão à revelia dos técnicos e cientistas, resultando em síntese da crise dominante ou fenômeno caótico, com um custo muito elevado e sofrimento elevado. Todo esse movimento caótico iniciou em 2008 com a falência do banco Lehman Brothers, a insolvência do banco Citigroup; Falência e estatização da Cia. de Seguros AIG, das Financeiras Freddie Mac, Fannie Mae; Insolvência e estatização das montadoras de veículos GM, Chrysler e Ford; Insolvência do banco Citigroup; Perda de credibilidade da Securities (Títulos financeiros), das Agências de Avaliação de Risco Moody’s, Standard & Poors, Fitch, do Fundos de investimento hedge e a Insolvência e socorro do FMI ao primeiro país europeu a passar pela crise: Islândia. Não há reparo possível para um desajuste tão grande. A modificação é inevitável! Como disse Heráclito, "não se pode banhar-se duas vezes no mesmo rio, porque nem as águas nem você permanecem o mesmo".
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