quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Família Marinho luta para garantir entrega do pré-sal a estrangeiros | Brasil 247

Família Marinho luta para garantir entrega do pré-sal a estrangeiros | Brasil 247: Família Marinho lançou ofensiva nesta quinta com objetivo de garantir que um dos principais alvos do golpe, a entrega do pré-sal às petroleiras internacionais, não corra riscos com as eleições; tema foi objeto de um editorial em O Globo e manchete do Valor Econômico, ambos veículos dos Marinho, com reverberação em outros meios de comunicação da família, que também não poupou ataques ao PT

Um comentário:

  1. O Brasileiro é um ignorante convicto. É do tipo que não estuda, mas se apresenta como consultor ou indivíduo com conhecimentos especiais que o fazem dominar determinado saber ou fazer humano. Até onde sei jornalista não é apenas ignorante em economia é analfabeto no assunto. Logo, não se justifica ou é admissível que faça uma análise ou avaliação sobre fatos econômicos. Mesmo que essa gente tenha feito consultas não estão capacitados para compreender o que foi explanado sobre o assunto. Por exemplo: um analfabeto ou ignorante jamais estará em condições de entender um assunto técnico por mais que o técnico se esforce para explicar; uma vez que o analfabeto não dispõe de saber sequer no tocante ao significado dos termos técnicos para processar o que é dito. São mais criminosos do que ignorantes ou analfabetos. Trata-se de um editorial sem nenhum conhecimento técnico, quando a ética deveria prevalecer e o assunto técnico deveria ser tema de editorial escrito por profissional qualificado. Esse editorial é uma peça de manipulação da informação para garantir a expropriação de interessados no negócio do Petróleo. Não respeitam os seus eleitores nem a sociedade brasileira. É uma total falta de ética e escrúpulo, sob a proteção da liberdade de imprensa. Esse editorial reafirma o que disse o pensador La Bruyère: “Em geral a crítica não é ciência: é um ofício em que se precisa mais de saúde que de espírito, mais trabalho que capacidade, mais hábito que gênio. Se vier de um homem que tem menos discernimento que leitura e, se exerce sobre certos capítulos, corrompe os leitores e o escritor”.

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