Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Às vésperas da eleição, Marília Arraes é indiciada por peculato
Às vésperas da eleição, Marília Arraes é indiciada por peculato: Delegada indiciou a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) por peculato, sob a acusação de funcionários fantasmas na Câmara. A petista nega
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A prática de policiais que se envolverem profissionalmente em campanhas político-partidárias precisa acabar para que a democracia possa se fortalecer. As corregedorias das instituições públicas precisam ser entregues a profissionais qualificados, idôneos e comprometidos com a ética profissional para que a prática do uso de cargos públicos em defesa de interesses político-partidários seja coibida e as penalidades aplicadas aos culpados, depois de investigado o procedimento inapropriado e ilegal, com o uso da profissão, em atividades político-partidário do agente público. Caso seja constatada a lisura do trabalho profissional que o agente público seja premiado, do contrário aplique-se as penalidades cabíveis. As instituições brasileiras com a Constituição de 1988 ganharam independência e força legal para que os seus membros possam trabalhar de forma autônoma, portanto a antiga prática do uso do cargo e da influência para defesa de interesses político-partidários passou a ser uma ameaça e um desserviço ao Estado Democrático de Direito. Não se pode mais admitir tal prática para profissionais do serviço público que não possam ser demitidos ou destituídos da função em razão de garantias legais.
ResponderExcluir