Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Haddad dá sinais de que manterá regime de atuação do Banco Central | Brasil 247
Haddad dá sinais de que manterá regime de atuação do Banco Central | Brasil 247: O candidato à presidência pelo PT Fernando Haddad vai dando sinais de que não pretende avançar em mudanças bruscas na atuação do Banco Central; Haddad já manifestou sua boa relação com Ilan Goldfajn, presidente do BC, e ressalta para pessoas próximas que "não existe macroeconomia de esquerda, existe macroeconomia e ponto"; Haddad já deixou claro a investidores que ele é favorável à manutenção do atual regime, embora sejam igualmente claros os pequenos justes de curso que todo novo governo enseja
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De fato! Só existe uma macroeconomia, porque só existe o conhecimento que vem das Ciências Econômicas, o resto é manipulação dos princípios científicos e da teoria. Além disso, existe tão-somente o Neoliberalismo, que é a manipulação escandalosa, degradante e politiqueira das Ciências Econômicas, resultante da deformidade grotesca dos princípios e das teorias econômicas, sustentada pelo argumento da aplicação do livre-arbítrio político na economia. Doutrina que o economista, estadunidense, Joseph Eugene Stiglitz – ex-presidente do Conselho de Assessores Econômicos no governo do presidente Bill Clinton, ex-chefe do Banco Mundial e ganhador do prêmio Nobel de Economia, apresenta assim: “O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. NUNCA recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica”. Assim como o filósofo e matemático inglês Thomas Hobbes, o economista Joseph Eugene Stiglitz defende que para realizar o desenvolvimento dos países e a redução da desigualdade tem de haver um forte papel do Estado, tanto nos países avançados como em desenvolvimento. Por essa razão, o mercado se utiliza de forma dissimulada da propaganda política neoliberal para se opor as Ciências Econômicas; uma vez que, não possui uma teoria econômica consistente para se opor as verdades das Ciências Econômicas.
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