Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Os falsos intelectuais brasileiros e os deploráveis profissionais que embarcaram nos números do IBGE na tentativa de desqualificar a política econômica, quando mesmo diante do erro era possível constatar os avanços, agora voltam a querer enganar a sociedade, recriminando o IBGE pela falha cometida, coisa natural em qualquer parte do mundo. Mesmo as instituições responsáveis pela medição através de dados estáticos nos Estados-Unidos e outros países desenvolvidos cometem este tipo de inconsistência, que é corrigida por meio de erratas ou notas de reavaliação de dados. Isto ocorre com o Ibope, FedStats, Ibge, Satatistical Yearbook, Statistisches Bundesamt, Centraal Bureau Statistiek, Istituto Nazionale di Statistica, Office for National Statistics, pois o universo de dados coletados e analisados é muito extenso. A incapacidade e a falta de experiência desses “analistas” são os verdadeiros motivos da conclusão equivocada que eles fizeram dos dados publicados pelo IBGE. Esta falha não foi a primeira nem será a última porque faz parte de qualquer levantamento de dados macroeconômicos. É a falta de descrédito público em ser despreparado e analfabeto que faz do brasileiro um “especialista” em todas as áreas do conhecimento, sem estudar ou se preparar técnica e cientificamente.
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