segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Endireita Brasil quer trazer os 'bons' para política; conheça o movimento - 08/09/2014 - TV Folha - Multimídia - Folha de S.Paulo

Endireita Brasil quer trazer os 'bons' para política; conheça o movimento - 08/09/2014 - TV Folha - Multimídia - Folha de S.Paulo

Um comentário:

  1. O discurso maniqueísta em política normalmente tenta esconder a doutrina do mal. Somos uma democracia, com imperfeições, mas uma democracia. Portanto, dar atenção e manter constante vigilância sobre grupos e ideias fundamentalistas e abalizadas peloo pensamento neofascista, mesmo quando se intitulam e se dizem representantes do nacionalismo ou de pensamentos liberais, é um dever do Estado e de sua sociedade porque se trata de ideias e grupos que representam uma constante ameaça a democracia política e social, mesmo sem ser uma ideologia de ditadura do proletariado. Os seus discursos são leves e abertos, mas uma análise detalhada demonstra as contradições com os princípios democráticos. A crítica à ditadura de esquerda não é garantia de democracia ou liberalismo. Muitas vezes procura esconder a propaganda da ditadura de direita ou nacionalista. A história está repleta de exemplos desde a antiguidade. Não importa o discurso nem as palavras porque na prática o que conta é a doutrina por trás da comunicação. "Somente duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. E não estou seguro com relação à primeira" - A. Einstein. O poder atrai as mentes perversas. Como disse Hobbes existem duas formas de poder: Poder natural: a primeira: refere-se às faculdades corporais e espirituais, tais como: força, beleza, prudência, capacidade, eloquência, liberalidade ou nobreza. E, poder instrumental: a segunda: configura-se nos tipos de poder adicional conseguido através do uso do poder natural, tal como: a riqueza, a reputação, os amigos e a “boa sorte”. “O caráter competitivo deste mercado, portanto, está no fato de que o poder de cada indivíduo tem a oposição do poder de outros, sendo que o que se torna razoável para cada um é atacar o outro, ou para vencê-lo, ou simplesmente para evitar um ataque possível. Assim, generaliza-se o estado permanente de conflito entre os homens, o chamado estado de guerra de todos contra todos; uma condição sob a qual se encontra toda sociedade desprovida da tutela daquele que seria o maior dos poderes humanos: a autoridade do Estado-Leviatã.”

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