Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
É curioso observar que um executivo bancário de grande banco brasileiro suponha que o mercado financeiro está incerto expondo "(...). E a gente ouve falar muito que o empresariado está cauteloso, que o consumidor está cauteloso", em vez de ter um levantamento preciso sobre este assunto, que deveria ser de extrema relevância para os lucros dos bancos. Por se tratar de hipótese, de ouvir falar, podemos também supor que este discurso faça parte de uma estratégia para promover a escassez de recursos para financiamento de atividades produtivas em razão de ser mais fácil, de ganhos maiores e mais seguro o financiamento do setor público, mediante compra de títulos públicos. Neste caso 70 Bilhões pode ser considerado troco ou resíduo para proporcionar ganhos financeiros potenciais. Alimentando mentes e corações com a ideia de que a política financeira e econômica está errada garante assim, na pressuposição de troca do governo, uma política econômica que se contraponha a atual; e, na medida em que um novo governo robusteça este artifício para desestimular o crédito, supondo não haver interessados, irá gerar a redução do comércio e consequentemente da produção, fazendo o jogo ganha-ganha para o sistema financeiro, ao mesmo tempo em que promoverá o retorno à política do financiamento público, quase que exclusivo, e consequentemente não haverá crédito com juros compatíveis para a atividade produtiva. Esta seria uma situação de paraíso para os bancos e banqueiros porque a compra de títulos do governo além de ser uma aplicação financeira muito segura, os juros que remunerarão este dinheiro para o financiamento do governo será estipulado indiretamente pelos próprios bancos, como faziam antigamente, ou seja, na véspera de o Banco Central fixar os juros para o pagamento dos credores o preço do Dólar dispara e o governo no intuito de controlar a alta aumenta os juros, ou então, há uma retirada de Dólar do mercado interno de forma acelerada e estapafúrdia forçando o governo a aumentar os juros para conter a retirada dos Dólares do mercado nacional. Seria desta forma um milagre da multiplicação dos lucros, mana que nenhum astuto poderia trocar por um mercado de financiamento individual e de valor rateado, onde o lucro é fracionado e o risco uma realidade. Fui...
É curioso observar que um executivo bancário de grande banco brasileiro suponha que o mercado financeiro está incerto expondo "(...). E a gente ouve falar muito que o empresariado está cauteloso, que o consumidor está cauteloso", em vez de ter um levantamento preciso sobre este assunto, que deveria ser de extrema relevância para os lucros dos bancos. Por se tratar de hipótese, de ouvir falar, podemos também supor que este discurso faça parte de uma estratégia para promover a escassez de recursos para financiamento de atividades produtivas em razão de ser mais fácil, de ganhos maiores e mais seguro o financiamento do setor público, mediante compra de títulos públicos. Neste caso 70 Bilhões pode ser considerado troco ou resíduo para proporcionar ganhos financeiros potenciais. Alimentando mentes e corações com a ideia de que a política financeira e econômica está errada garante assim, na pressuposição de troca do governo, uma política econômica que se contraponha a atual; e, na medida em que um novo governo robusteça este artifício para desestimular o crédito, supondo não haver interessados, irá gerar a redução do comércio e consequentemente da produção, fazendo o jogo ganha-ganha para o sistema financeiro, ao mesmo tempo em que promoverá o retorno à política do financiamento público, quase que exclusivo, e consequentemente não haverá crédito com juros compatíveis para a atividade produtiva. Esta seria uma situação de paraíso para os bancos e banqueiros porque a compra de títulos do governo além de ser uma aplicação financeira muito segura, os juros que remunerarão este dinheiro para o financiamento do governo será estipulado indiretamente pelos próprios bancos, como faziam antigamente, ou seja, na véspera de o Banco Central fixar os juros para o pagamento dos credores o preço do Dólar dispara e o governo no intuito de controlar a alta aumenta os juros, ou então, há uma retirada de Dólar do mercado interno de forma acelerada e estapafúrdia forçando o governo a aumentar os juros para conter a retirada dos Dólares do mercado nacional. Seria desta forma um milagre da multiplicação dos lucros, mana que nenhum astuto poderia trocar por um mercado de financiamento individual e de valor rateado, onde o lucro é fracionado e o risco uma realidade. Fui...
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