quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Em Abreu e Lima, João Paulo adere ao "discurso do medo" - Blog de Jamildo

Em Abreu e Lima, João Paulo adere ao "discurso do medo" - Blog de Jamildo

Um comentário:

  1. Senhores. Acredito na participação política para a construção de uma sociedade mais equitativa. Por esta razão, acredito que todos os cidadãos brasileiros têm a obrigação de contribuir para um país melhor. O debate e as opiniões não podem ser tolhidos pela censura, recriminação ou intimidação. O militante, o candidato, o político, o profissional, etc. não podem temer ou se omitir da responsabilidade de manifestar as suas crenças ou os seus pontos de vista para despertar ou esclarecer a sociedade sobre as propostas e políticas para um novo governo por temer o censor, o crítico, o oponente ou o adversário. Não fazendo o discurso do ódio ou da mentira premeditada e descabida tudo mais é permitido, mesmo que as partes discordantes aleguem que se trata do “discurso do medo” para censurar, intimidar ou coibir a contestação. "A história da sociedade até aos nossos dias é a história da luta de classes.” – Marx. Ela se encarrega de distinguir a verdade da mentira, a realidade da ilusão. "A história é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro." - Dom Quixote. Portando, deixemos que a história se encarregue de demonstrar se o pensamento e a exposição do mesmo são ou foram produto do “discurso do medo” ou o retrato antecipado da verdade futura, com base na experiência ou no conhecimento técnico/profissional dos debatedores. "A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos.” - Cícero, Marcus. Que a liberdade de pensamento e opinião seja à base da democracia brasileira e que inibam todos os atos e ações da censura pela crença no aclaramento histórico! Mesmo que, a mídia evoque por alvitre ou atuação, apenas para si e para as suas verdades, o direito à liberdade de expressão, este é um direito de todos. O cidadão não deve e não pode capitular ou render-se mediante condições dadas pela mídia ou outra qualquer instituição, evitando assim que a sociedade regrida e os ditadores, censores ou imperadores retornem na sobre das instituições democráticas. Um Estado forte requer cidadãos e pensamentos firmes e fortes.

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