Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Pouco atraente? Só se for para investidor de formação acadêmica ou profissional que não tenha afinidade com números ou com a matemática! O investidor profissional faz outro tipo de análise, considerando principalmente a taxa de retorno e o crescimento da economia, entre outros indicadores secundários. A produtividade quando cresce acima da renda da sociedade ou dos trabalhadores tem o mesmo efeito de contradição apresentado pelas análises de Adam Smith e denunciado pelos estudos de Marx, sobre a mais-valia, ou seja, promove a concentração de renda e, como consequência, as grandes crises econômicas. A economia e o profissional de economia não são elementos de caridade ou de assistencialismo. Não existe milagre em economia. A necessidade de uma economia estável e prospera é imprescindível para a formação e estruturação da sociedade e do Estado. Há essência de princípios econômicos para o desenvolvimento demonstram, depois de muitas estratégias e ações econômicas para recuperar economias em crise, a obrigação de se criar instrumentos de distribuição de renda para fomentar o crescimento econômico e mantê-lo sustentável. É verdade, no entanto, que para o capitalista individual, isto é, para o executivo individualizado o que interessa é o maior e mais extraordinário lucro que possa obter para possibilitar aos proprietários e acionistas da organização ganhos que os transformem nos investidores mais ricos do mundo. Porém, este desejo é apenas mais uma contradição entre o pensamento capitalista do senso comum e os princípios e práticas de uma economia em equilíbrio e em desenvolvimento contínuo. Simplificando, o desejo individual e o pensamento egocêntrico de um ou de alguns empresários são incompatíveis com as boas práticas de uma política econômica e a sua estabilidade no longo prazo. Por esta razão, as práticas neoliberais e financistas são eternas geradoras de profundas crises financeiras ou econômicas local, regional ou internacional.
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