Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Um alerta aos neoliberais! Até o Banco Mundial, instituição voltada para os interesses das economias desenvolvidas, está se preocupando primeiro com o emprego, enquanto os neoliberais brasileiros estão apresentando propostas aos programas de governo no intuito de promover primeiro a crença de que um limite para os índices econômicos é a solução para a sociedade e a economia, mesmo com o claro sentido de gerar redução do consumo, tarifaço, juros altos e redução salarial, que impõem austeridade com uma correspondente redução do comércio e da produção, tendo como consequência o desemprego. Isto tudo para satisfazer uma ideologia ultrapassada que considera apenas a adequação das medidas econômicas às suas verdades ideológicas, contrapondo-se as necessidades da coletividade e do Estado para beneficiar o aplicador em bolsa de valores, o capital especulativo e o empresariado de cultura animalesca e selvagem, onde a sobrevivência é um direito apenas para o mais forte, esperto e desumano. Assim como foi necessário uma imposição e atuação direta da Europa, em especial da marinha Inglesa, para obrigar a Monarquia brasileira a promover o fim da escravidão, parece que novamente a Europa terá importante papel para impor a Aristocracia brasileira o compromisso e o respeito aos interesses da coletividade ou da sociedade.
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