Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Quem afirma que existe política de represamento de preços para segurar a alta da inflação não sabe o que é inflação ou não está sendo assessorado para saber falar sobre inflação. Fazendo apenas uma avaliação sobre preços, neste caso, verifica-se o desconhecimento de que preço não é condição para inflação. Se preço fosse condicionante de inflação a Venezuela e outros países que controla preços não teriam inflação. Inflação não é alta nem baixa é desequilíbrio, intranquilidade e descontrole generalizado dos preços da economia. Variação de preço dentro de determinados limites ou taxa prefixada não denota nem é descontrole. Olhando para a frase alta da inflação é possível constatar um neologismo inapropriado e sem proposito para a economia, pois inflação não se mede pelo tamanho porque inflação causa descontrole de preços, portanto sem padrão. Cada economia determina a sua inflação. Logo, não faz sentido medir a inflação. O que se mede é um índice de preço para avaliar uma possível tendência da inflação. Em outras palavras, os aumentos de preço é consequência da inflação e não a própria inflação. Preço alto não é inflação. A relação é a mesma que se faz em economia entre investimento e poupança. Poupança é igual a investimento, porém investimento não é igual à poupança (s = I e I ≠ s). Não há reciprocidade, nem relação direta no caso específico. Mais este entendimento não se pode esperar do leigo, no entanto não é admissível que se aceite erros por ser decorrente de um pensamento leigo, principalmente quando este erro pode afetar a vida do cidadão. Para quem sabe que inflação é um conceito e parâmetro financeiro ou monetário não comete o erro de interpretar a ação de represamento de preço como politica de controle de inflação ou coisa que o valha. Uma coisa não tem relação com a outra, tanto que no mundo inteiro o controle da inflação só funciona diretamente com base em políticas de juro e políticas dirigidas aos processos e procedimentos financeiros. As atuais autoridades econômicas brasileiras nunca disseram que os preços administrados tem o objetivo de controlar a inflação ou segurar a inflação, porque se dissessem estariam demonstrando ignorância ou enganando a sociedade e o empresariado. Isto não existe e não pode existir. Mesmo no Brasil quando se fez a política heterodoxa de represamento de preço para segurar a inflação não deu certo. Cometer este seria uma estupidez inaceitável para os técnicos em economia. Só pode pensar nesta alternativa quem ignora princípios econômicos. A ignorância é o maior mal que se conhece para a humanidade desde a pré-história. Apesar de a teoria econômica descrever que inflação é aumento generalizado de preço, não diz que aumento de preço é inflação. Seria uma estupidez científica; haja vista que o aumento do preço é consequência da inflação e não o contrário. Caso o aumento de preço fosse inflação ou gerasse inflação a política adotada pelos governos para controlar a inflação seria dirigida ao comércio, isto é, aos vendedores e não aos consumidores e aos preços das moedas ou do dinheiro. É aumentando o preço do dinheiro ou reduzindo o consumo que se busca controlar a inflação. Políticas de equilíbrio econômico evita inflação, mas não faz controle da inflação. Não é reduzindo por decreto os preços dos vendedores ou dos produtores que se busca controlar a inflação. Realmente esta reflexão é muito complexa para o brasileiro que não costuma seque ler, quanto mais pensar tecnicamente. Pensar tecnicamente requer conhecimento técnico e científico. Controle de inflação não é e não pode ser desenvolvido pela sociedade que não possui mecanismo nem acesso a dados financeiros, que são protegidos por lei e essenciais para o controle da inflação, para que possa se envolver neste assunto. A única coisa sobre a qual a sociedade pode participar é na escolha de representantes. Se a sociedade pudesse tomar medida importante não haveria necessidade de um governo formado pelos poderes executivo, legislativo e judiciário.
Quem afirma que existe política de represamento de preços para segurar a alta da inflação não sabe o que é inflação ou não está sendo assessorado para saber falar sobre inflação. Fazendo apenas uma avaliação sobre preços, neste caso, verifica-se o desconhecimento de que preço não é condição para inflação. Se preço fosse condicionante de inflação a Venezuela e outros países que controla preços não teriam inflação. Inflação não é alta nem baixa é desequilíbrio, intranquilidade e descontrole generalizado dos preços da economia. Variação de preço dentro de determinados limites ou taxa prefixada não denota nem é descontrole. Olhando para a frase alta da inflação é possível constatar um neologismo inapropriado e sem proposito para a economia, pois inflação não se mede pelo tamanho porque inflação causa descontrole de preços, portanto sem padrão. Cada economia determina a sua inflação. Logo, não faz sentido medir a inflação. O que se mede é um índice de preço para avaliar uma possível tendência da inflação. Em outras palavras, os aumentos de preço é consequência da inflação e não a própria inflação. Preço alto não é inflação. A relação é a mesma que se faz em economia entre investimento e poupança. Poupança é igual a investimento, porém investimento não é igual à poupança (s = I e I ≠ s). Não há reciprocidade, nem relação direta no caso específico. Mais este entendimento não se pode esperar do leigo, no entanto não é admissível que se aceite erros por ser decorrente de um pensamento leigo, principalmente quando este erro pode afetar a vida do cidadão. Para quem sabe que inflação é um conceito e parâmetro financeiro ou monetário não comete o erro de interpretar a ação de represamento de preço como politica de controle de inflação ou coisa que o valha. Uma coisa não tem relação com a outra, tanto que no mundo inteiro o controle da inflação só funciona diretamente com base em políticas de juro e políticas dirigidas aos processos e procedimentos financeiros. As atuais autoridades econômicas brasileiras nunca disseram que os preços administrados tem o objetivo de controlar a inflação ou segurar a inflação, porque se dissessem estariam demonstrando ignorância ou enganando a sociedade e o empresariado. Isto não existe e não pode existir. Mesmo no Brasil quando se fez a política heterodoxa de represamento de preço para segurar a inflação não deu certo. Cometer este seria uma estupidez inaceitável para os técnicos em economia. Só pode pensar nesta alternativa quem ignora princípios econômicos. A ignorância é o maior mal que se conhece para a humanidade desde a pré-história. Apesar de a teoria econômica descrever que inflação é aumento generalizado de preço, não diz que aumento de preço é inflação. Seria uma estupidez científica; haja vista que o aumento do preço é consequência da inflação e não o contrário. Caso o aumento de preço fosse inflação ou gerasse inflação a política adotada pelos governos para controlar a inflação seria dirigida ao comércio, isto é, aos vendedores e não aos consumidores e aos preços das moedas ou do dinheiro. É aumentando o preço do dinheiro ou reduzindo o consumo que se busca controlar a inflação. Políticas de equilíbrio econômico evita inflação, mas não faz controle da inflação. Não é reduzindo por decreto os preços dos vendedores ou dos produtores que se busca controlar a inflação. Realmente esta reflexão é muito complexa para o brasileiro que não costuma seque ler, quanto mais pensar tecnicamente. Pensar tecnicamente requer conhecimento técnico e científico. Controle de inflação não é e não pode ser desenvolvido pela sociedade que não possui mecanismo nem acesso a dados financeiros, que são protegidos por lei e essenciais para o controle da inflação, para que possa se envolver neste assunto. A única coisa sobre a qual a sociedade pode participar é na escolha de representantes. Se a sociedade pudesse tomar medida importante não haveria necessidade de um governo formado pelos poderes executivo, legislativo e judiciário.
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