Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Faz sentido! É uma denúncia para refletir, porque o processo é de fato muito próprio das intervenções na América do Sul promovidas pelos governos democratas. Os processos de intervenção democrática não costuma usar pretextos para invasões militares. O processo de intervenção quando o Partido Democrata Norte-Americano está no Poder é com base na estratégia política, através de golpes ou de assassinatos. Qualquer avaliação histórica é capaz de expressar esta realidade. A atenção despertada pelo governo americano para um estado do nordeste, com prêmios da ONU e festividades, quando não se costumava olhar nem mesmo para os estados mais ricos é de se estranhar. O Brasil nunca mereceu um mínimo de atenção dos americanos e de repente passou a ter um estado com visibilidade mundial e interesse da ONU e dos americanos. Sempre foram muito comuns as intervenções do governo Norte-Americano em países sul-americanos logo após a visita de autoridades americanas ao país vitimado ou após a visita do chefe de governo do país a sofrer intervenção visitar os Estado-Unidos. É uma espécie de previa ou antecipação da ação final no sentido, provavelmente, de demonstrar as boas intenções do movimento e afastar receios e dúvidas quanto aos bons motivos para a colaboração norte-americana. Pelo sim ou pelo não é bom ficar atento aos acontecimentos para que não se conheça os verdadeiros atores do processo de intervenção cinquenta anos depois de pagar uma alta conta e ainda receber as informações como se viessem de um grande irmão; como tem ocorrido com os acontecimentos de 1964 e posteriores.
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