Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Os estudos científicos realizados por brasileiros são ridículos e sofríveis. Como dois profissionais da política pode realizar um estudo sem expor os pré-requisitos que influenciaram os resultados positivos e negativos, estimando os caminhos para o desenvolvimento da política. Crítica não é ciência. Segundo o pensador La Bruyère: “Em geral a crítica não é ciência: é um ofício em que se precisa mais de saúde que de espírito, mais trabalho que capacidade mais hábito que gênio. Se vier de um homem que tem menos discernimento que leitura, e se exerce sobre certos capítulos, corrompe os leitores e o escritor”. E o filósofo Spinoza afirma: “... a verdadeira ciência procede da causa para os efeitos; a não ser que nunca, ao que eu saiba, conceberam, como nós aqui, a alma agindo segundo certas leis e como que um autômato espiritual”. Estes “cientistas políticos” deveriam levantar as causas básicas da prática política brasileira para subsidiar e referendar os seus estudos e não ficar comparando uma realidade italiana com os métodos brasileiros. Cientista brasileiro é como papagaio não se cansa de repetir o que houve e chama isso de ciência. Uma lástima para a sociedade brasileira.
Os estudos científicos realizados por brasileiros são ridículos e sofríveis. Como dois profissionais da política pode realizar um estudo sem expor os pré-requisitos que influenciaram os resultados positivos e negativos, estimando os caminhos para o desenvolvimento da política. Crítica não é ciência. Segundo o pensador La Bruyère: “Em geral a crítica não é ciência: é um ofício em que se precisa mais de saúde que de espírito, mais trabalho que capacidade mais hábito que gênio. Se vier de um homem que tem menos discernimento que leitura, e se exerce sobre certos capítulos, corrompe os leitores e o escritor”. E o filósofo Spinoza afirma: “... a verdadeira ciência procede da causa para os efeitos; a não ser que nunca, ao que eu saiba, conceberam, como nós aqui, a alma agindo segundo certas leis e como que um autômato espiritual”. Estes “cientistas políticos” deveriam levantar as causas básicas da prática política brasileira para subsidiar e referendar os seus estudos e não ficar comparando uma realidade italiana com os métodos brasileiros. Cientista brasileiro é como papagaio não se cansa de repetir o que houve e chama isso de ciência. Uma lástima para a sociedade brasileira.
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